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  • Versão externa do feto é mais bem sucedida se utilizada analgesia epidural - Obstet Gynecol 2000;95:648-651

    Para determinar se a analgesia epidural é capaz de melhor o índice de sucesso da versão cefálica externa e a probabilidade de um parto vaginal, médicos do estado americano do Havaí realizaram um estudo randomizado a respeito, em 108 pacientes. O estudo foi conduzido pelo Dr. Michael K. Yancey e seus colaboradores do Centro Médico Tripler Army, em Honolulu, Havaí. Os resultados foram publicados na edição de maio de 2000 da revista Obstetrics and Gynecology.. Foram randomizadas 108 pacientes

    Literatura médica / Publicado em 13 de julho de 2010
  • Versão externa do feto é mais bem sucedida se utilizada analgesia epidural - Obstet Gynecol 2000;95:648-651

    Para determinar se a analgesia epidural é capaz de melhor o índice de sucesso da versão cefálica externa e a probabilidade de um parto vaginal, médicos do estado americano do Havaí realizaram um estudo randomizado a respeito, em 108 pacientes. O estudo foi conduzido pelo Dr. Michael K. Yancey e seus colaboradores do Centro Médico Tripler Army, em Honolulu, Havaí. Os resultados foram publicados na edição de maio de 2000 da revista Obstetrics and Gynecology.. Foram randomizadas 108 pacientes

    Literatura médica / Publicado em 13 de julho de 2010
  • O uso de contraceptivos orais traz benefícios à mulheres de todas as faixas etárias - Am J Obstet Gynecol 2001,185:04-12

    O uso de pílulas anticoncepcionais, é uma das formas mais eficazes de contracepção e além disso, traz muitos benefícios para a saúde a curto e longo prazo.. Um artigo recentemente publicado pelo American Journal of Obstetrics and Gynecology, escrito por Ronald T. Burkman e colegas do Department of Obstetrics and Gynecology, Tufts University School of Medicine, discutiu os efeitos do uso de contraceptivos orais, na saúde da mulher.. Segundo os autores, os contraceptivos orais, possuem

    Literatura médica / Publicado em 13 de julho de 2010
  • Como aumentar a adesão às terapias de Anticoncepção Oral e de Reposição Hormonal - Am J Obstet Gynecol 2001;185:S57-64

    Anticoncepcionais Orais (ACO) e Terapia de Reposição Hormonal (TRH) são subutilizados pela maioria das mulheres. Entre as usuárias, a falta de flexibilidade e adesão às duas terapias pode levá-las à descontinuidade e privá-las dos benefícios alcançados com a terapia continuada.. A Dra. June La Valleur, da University of Minnesota Medical School, em Minneapolis, Minnesota, e a enfermeira especializada em saúde da mulher Susan Wysocki, da National Association of Nurse Practitioners in Women's

    Literatura médica / Publicado em 13 de julho de 2010
  • Como aumentar a adesão às terapias de Anticoncepção Oral e de Reposição Hormonal - Am J Obstet Gynecol 2001;185:S57-64

    Anticoncepcionais Orais (ACO) e Terapia de Reposição Hormonal (TRH) são subutilizados pela maioria das mulheres. Entre as usuárias, a falta de flexibilidade e adesão às duas terapias pode levá-las à descontinuidade e privá-las dos benefícios alcançados com a terapia continuada.. A Dra. June La Valleur, da University of Minnesota Medical School, em Minneapolis, Minnesota, e a enfermeira especializada em saúde da mulher Susan Wysocki, da National Association of Nurse Practitioners in Women's

    Literatura médica / Publicado em 13 de julho de 2010
  • O uso de contraceptivos orais traz benefícios a mulheres na perimenopausa - American J Obstet Gynecol 2001; 185:S32-7

    O período de perimenopausa é representado pela transição que ocorre antes da completa finalização do período menstrual. Esse período geralmente começa entre 45 e 50 anos, cinco anos antes da cessação completa dos ciclos menstruais. . O uso de contraceptivos orais nessa fase é muito discutido.O Dr. Andrew M. Kaunitz do Gynecology, Menopause and Bone Density Services, Medicus Diagnostic Center, Department of Obstetric and Gynecology, University of Florida Health Science Center, publicou um

    Literatura médica / Publicado em 13 de julho de 2010
  • Cesarianas são mais freqüentes com o avançar da idade - Am J Obstet Gynecol 2001;185: 883-887

    Com o objetivo de investigar os fatores que contribuem para o aumento das taxas de cesariana com o avançar da idade materna o Dr. Jeffrey L. Ecker e colaboradores do Department of Obstetrics, Gynecology and Reproductive Biology, Massachusetts General and Brigham and Women's Hospitals, Harvard Medical School, Boston, EUA; revisaram as variáveis demográficas, e as variáveis pré-parto e intraparto de um banco de dados de mulheres nulíparas a termo que deram a luz no Brigham and Women's Hospital

    Literatura médica / Publicado em 13 de julho de 2010
  • Fetos com crescimento limitado apresentam redução do fluxo sanguíneo da veia umbilical - Am J Obstet Gynecol 2001; 185: 834-838

    Já foi demonstrado que a redução do fluxo sanguíneo da veia umbilical em fetos com restrição de crescimento ocorre devido à redução na velocidade da veia umbilical. A Dr. Serena Rigano e colaboradores apresentaram um estudo no XXI Annual Meeting of the Society for Maternal-Fetal Medicine, sobre esse tema. O encontro ocorreu na cidade de Reno, nos Estados unidos em fevereiro de 2001. O estudo apresentado avaliou se a redução na velocidade da veia umbilical (que é responsável pela redução

    Literatura médica / Publicado em 13 de julho de 2010
  • Tratamento para infertilidade aumenta a taxa de cesariana - Am J Obstet Gynecol 2001;185: 888-892

    Não está claro se as mulheres nulíparas >40 anos de idade em gravidez simples que conceberam após o tratamento para infertilidade estão sob risco aumentado para cesariana, quando comparadas a pacientes nulíparas mais velhas que conceberam espontaneamente.. Para esclarecer o fato o Dr. Eyal Sheiner e colaboradores do Department of Obstetrics and Gynecology, Ben Gurion University, Soroka Medical Center, Beer Sheva, Israel; estudaram 115 mulheres nulíparas com gravidez simples que deram a luz

    Literatura médica / Publicado em 13 de julho de 2010
  • Homocisteinemia é fator de risco para pré-eclâmpsia - Am J Obstet Gynecol 2001;185:781-785

    Determinar se a homocisteinemia elevada no início da gestação seria um fator de risco para o desenvolvimento de formas graves da Doença Hipertensiva Específica da Gravidez (DHEG) foi o objetivo do estudo recentemente realizado pela Dra. Amanda M. Cotter e colaboradores, do Trinity College e do Coombe Women's Hospital, em Dublin, Irlanda do Norte. No estudo, foram colhidas amostras sanguíneas das pacientes na primeira visita pré-natal. Foram consideradas para o estudo, as gestantes assintomáticas

    Literatura médica / Publicado em 13 de julho de 2010

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