convulsiva convulsiva
>> Faça aqui o download da versão PDF do artigo . Equipe Editorial Bibliomed. Neste Artigo:. - Introdução - Quadro clínico - Causas - Fisiopatologia - Diagnostico diferencial - Tratamento - Referências Bibliográficas. Introdução. A convulsão é um distúrbio transitório e súbito da função cerebral, que se manifesta
Artigo / Publicado em 20 de outubro de 2006Odilon Braz Cardoso . I. Introdução. . A crise convulsiva é a forma mais freqüente de manifestação epiléptica. A epilepsia (palavra grega que significa "tomar de surpresa") pode ser definida como um distúrbio cerebral de início e fim bruscos (paroxísticos), com duração de segundos a minutos, e repetitivo. Rarissimamente, é de longa duração, e, neste caso, deve-se estar bem atento à possibilidade de outro diagnóstico (histeria, tétano, intoxicação
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010Odilon Braz Cardoso. I. Introdução.. A crise convulsiva é a forma mais freqüente de manifestação epiléptica. A epilepsia (palavra grega que significa “tomar de surpresa”) pode ser definida como um distúrbio cerebral de início e fim bruscos (paroxísticos), com duração de segundos a minutos, e repetitivo. Rarissimamente, é de longa duração, e, neste caso, deve-se estar atento à possibilidade de outro diagnóstico (histeria, tétano, intoxicação exógena etc.).. Pode ou não haver
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010Odilon Braz Cardoso. I. Introdução. A crise convulsiva é a forma mais freqüente de manifestação epiléptica. A epilepsia (palavra grega que significa "tomar de surpresa") pode ser definida como um distúrbio cerebral de início e fim bruscos (paroxísticos), com duração de segundos a minutos, e repetitivo. Rarissimamente, é de longa duração e, neste caso, deve-se estar atento à possibilidade de outro diagnóstico (histeria, tétano, intoxicação exógena etc.).. Pode ou não
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010Odilon Braz Cardoso. I. Introdução. A crise convulsiva é a forma mais freqüente de manifestação epiléptica. A epilepsia (palavra grega que significa “tomar de surpresa”) pode ser definida como um distúrbio cerebral de início e fim bruscos (paroxísticos), com duração de segundos a minutos, e repetitivo. Raramente é de longa duração, e neste caso, deve-se estar atento à possibilidade de outro diagnóstico (histeria, tétano, intoxicação exógena etc.).. Pode ou não haver perda de consciência
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010Odilon Braz Cardoso. I. Introdução. A crise convulsiva é a forma mais frequente de manifestação epiléptica. A epilepsia (palavra grega que significa “tomar de surpresa”) pode ser definida como um distúrbio cerebral de início e fim bruscos (paroxísticos), com duração de segundos a minutos, e repetitivo. Raramente, é de longa duração, e, neste caso, deve-se estar atento à possibilidade de outro diagnóstico (histeria, tétano, intoxicação exógena etc. ). Cerca de 20% dos pacientes em uso
Livro / Publicado em 18 de fevereiro de 2013Bonnett LJ, Tudur-Smith C, Williamson PR, Marson AG. Risk of recurrence after a first seizure and implications for driving: further analysis of the Multicentre study of early Epilepsy and Single Seizures. BMJ. 2010 Dec 7;341:c6477 . Objetivo: Determinar por quanto tempo após uma primeira crise convulsiva não provocada um motorista precisa estar livre de novas crises antes que o risco de recorrência nos próximos 12 meses caia abaixo de 20%, permitindo a reobtenção da licença para dirigir..
Literatura médica / Publicado em 13 de julho de 2010A crise convulsiva é um quadro comum de admissão em serviços de emergência, e a epilepsia é a causa mais comum de crise convulsiva não-provocada. A história do paciente e o exame físico ajudam a direcionar o tipo e a ordem de realização dos exames laboratoriais e de imagem. Nenhum sinal, sintoma ou teste diferencia claramente um evento convulsivo de um não-convulsivo (por exemplo, síncope, pseudoconvulsão).. O eletroencefalograma é recomendado para pacientes que se apresentam com primeiro
Literatura médica / Publicado em 13 de julho de 2010FONSECA - 37 Seção VIII. Emergências em Neuropediatria. Luiz Fernando Fonseca. Karina Soares Loutfi. Carla Regina de Carvalho Leite. Introdução. O estado de mal epiléptico (EME) representa uma emergência médica, portanto os serviços de urgência e unidades de tratamento intensivo (UTI) devem estar aptos a seu pronto reconhecimento e tratamento, visando ao imediato controle das crises convulsivas.. Apesar dos avanços
Livro / Publicado em 8 de maio de 2017