carbamazepina carbamazepina
Selina Banu e colaboradores, do Centro de Saúde Infantil de Bangladesh realizaram estudo com o objetivo de comparar os efeitos adversos comportamentais, associados a dois medicamentos anticonvulsivantes comumente empregados, o fenobarbital e a carbamazepina, em crianças.. Foi conduzido estudo prospectivo e randomizado, incluindo 108 crianças com idade entre 2 e 15 anos, com diagnóstico de convulsões tônico-clônicas generalizadas (n=51) ou crises parciais com generalização secundária (n=57).
Literatura médica / Publicado em 13 de julho de 201019 de abril de 2007 (Bibliomed). A epilepsia é uma doença de caráter crônico e recorrente, caracterizada pela repetição de crises epilépticas no indivíduo doente. As crises epilépticas são decorrentes de hiperatividade neuronal regional, comumente deflagradas em regiões corticais previamente lesadas por condições variadas, como infartos, infecções e traumas. A epilepsia também costuma apresentar um caráter familiar, o que indica a presença de influências genéticas como importantes fatores
Notícias / Publicado em 19 de abril de 20071. Fenitoína Fenidantal (Teutobras.) , Hidantal(HMR) Fenitoína (Cristália, Cazi) , Dialudon (Novaquím-sigma), Epelin (Parke-davis). 2. Carbamazepina Tegretol (Novartis), Tegretard (Cristália), Carmazin (Teutobras), Carbamazepina (União Quím, Sanval, Eurofarma, Cazi, Basf Generix). 3. Ácido Valpróico Depakene (Abbot), Epilenil (Biolab Sanus), Valpakine (Sanofi).
Central de toxicologia / Publicado em 13 de julho de 201004 de novembro de 2011 (Bibliomed). As meta análises têm mostrado resultados inconsistentes sobre a eficácia dos tratamentos farmacológicos para mania aguda. . Um estudo publicado na semana passada na revista The Lancet realizou uma meta-análise para avaliar os efeitos de todas as drogas antimaníacas. Foram sistematicamente revistos 68 estudos randomizados controlados (16.073 participantes) que compararam qualquer um dos seguintes medicamentos para o tratamento da mania aguda em adultos:
Notícias / Publicado em 4 de novembro de 2011M. Elizabeth Ross. I.. A identificação e o manejo da epilepsia em suas muitas formas são duas das principais áreas de superposição entre a neurologia e a psiquiatria. A epilepsia é comum, com ocorrência estimada em 6-34 por 1.000 pessoas.. A. O psiquiatra pode esperar encontrar problemas no cuidado agudo de pacientes com convulsões em diversas situações clínicas, incluindo:. 1. Abstinência de álcool ou outros depressores do sistema nervoso
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010Odilon Braz Cardoso. I. Introdução. A crise convulsiva é a forma mais frequente de manifestação epiléptica. A epilepsia (palavra grega que significa “tomar de surpresa”) pode ser definida como um distúrbio cerebral de início e fim bruscos (paroxísticos), com duração de segundos a minutos, e repetitivo. Raramente, é de longa duração, e, neste caso, deve-se estar atento à possibilidade de outro diagnóstico (histeria, tétano, intoxicação exógena etc. ). Cerca de 20% dos pacientes em uso
Livro / Publicado em 18 de fevereiro de 2013São Paulo, 15 de fevereiro de 2001 (eHealthLA ). Os profissionais de saúde já podem contar com três novas drogas genéricas para prescrever para seus pacientes: o Genfibrozila, o Ticlopidina e o Carbamazepina. Os remédios marcam o início das operações da joint-venture formada pelo laboratório nacional Biosintética e o israelense Teva, maior produtor de medicamentos genéricos do mundo.. Os novos remédios são os únicos genéricos, no mercado brasileiro, dos medicamentos de referência Lopid,
Notícias / Publicado em 15 de fevereiro de 2001História Os distúrbios do humor estão entre as experiências humanas mais difundidas. No curso da vida, a expectativa de desenvolver-se um transtorno de humor mais sério varia entre 3 e 8% na população geral. O tratamento desses transtornos foi revolucionado pela introdução das drogas estabilizadoras do humor, cujo período moderno remonta ao início da década de 50. Como resultado, houve dois efeitos principais: a disponibilidade de terapias relativamente
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010A arte e a ciência da psicofarmacoterapia têm-se expandido rapidamente durante a última década, criando tanto oportunidades quanto desafios. Como resultado, melhores terapias para diminuir o sofrimento dos pacientes são inevitáveis, requerendo dos clínicos uma assimilação contínua de novas informações a respeito de avanços recentes, incluindo novos agentes com impacto em componentes específicos dos vários sistemas neurotransmissores; combinação de estratégias;
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010