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IMIP-Anestesia - cap-27 Flávia Augusta de Orange Lins. INTRODUÇÃO. O nascimento do concepto constitui um momento de grande alegria para aqueles que participam do parto, porém pode acarretar excessivo sofrimento para a gestante. Não se pode ignorar a relação entre a dor do parto e o grau de satisfação com o nascimento do concepto. Existem muitas ilustrações antigas que retratam o momento do parto, quase sempre o interpretando como um castigo ou maldição
Livro / Publicado em 26 de abril de 2017Tânia Cursino de Menezes Couceiro Marcelo Cristiano Bezerra e Silva FISIOPATOLOGIA DA DOR O processo doloroso no paciente pediátrico, além de complexo, envolve componentes fisiológicos, emocionais e imunológicos. Importante ressaltar que a resposta ao estímulo doloroso depende da idade, pois no neonato ainda há imaturidade das vias inibitórias descendentes, tornando-o hipersensível à dor. No entanto, o desenvolvimento e a organização dos sistemas excitatórios
Livro / Publicado em 26 de abril de 201701 de outubro de 2009 (Bibliomed). Pesquisadores noruegueses investigaram as doses necessárias, o alívio da dor e os efeitos adversos da oxicodona em comparação com a morfina na dor visceral pós-operatória. A oxicodona ou morfina EV foram administradas a 91 mulheres antes do fim de uma histerectomia laparoscópica e depois continuadas num sistema de analgesia controlada pelo paciente durante 24 horas após o procedimento. O nível acumulado de consumo de oxicodona foi menor do que o de
Clipping / Publicado em 1 de outubro de 2009IMIP-Anestesia_-_cap-17 Leonardo Teixeira Domingues Duarte. Juliano Rodrigues Gasparini. INTRODUÇÃO. O termo “ortopedia” (e sua primeira definição) foi criado pelo médico francês Nicholas Andry em 1741 em seu livro “L’Orthopédie, ou L’Art
Livro / Publicado em 26 de abril de 2017IMIP-Anestesia - cap-34 Tânia Cursino de Menezes Couceiro. Gualter Lisboa Ramalho. IMPORTÂNCIA DA DOR NA PACIENTE OBSTÉTRICA. A dor pós-operatória é um evento comum, previsível e ocorre naturalmente como uma forma de alerta. Apesar dos avanços farmacológicos e técnicos envolvendo o tratamento da dor, o alívio da dor é inadequado na maioria das pacientes obstétricas.. Além do aspecto desagradável e das repercussões fisiológicas decorrentes do sintoma
Livro / Publicado em 26 de abril de 2017Zelma de Fátima C. Pessôa . “Hoje eu quero paz de criança dormindo...” Dolores Duran . Introdução . A partir de 1995, considerando as recomendações do American College of Critical Care Medicine (AACCM), da Society of Critical Care Medicine (SCCM), o uso apropriado de sedativos, analgésicos e bloqueadores neuromusculares (BNM) constitui um objetivo universal entre os intensivistas pediátricos, uma vez que pacientes admitidos em salas de terapia intensiva são continuamente submetidos
Livro / Publicado em 6 de novembro de 201227 de Maio de 2003. Uma meta-análise de estudos comparando altas doses da bupivacaína com a ropivacaína para analgesia durante o trabalho de parto verificou uma incidência mais elevada de utilização do fórceps, bloqueio motor, e pior estado neonatal quando a bupivacaína era usada. Com a finalidade de determinar se estas diferenças persistem quando utiliza-se bupivacaína em anestesia epidural em baixa concentração combinada com o fentanil, comparando-se com a ropivacaína associada ao
Clipping / Publicado em 27 de maio de 200327 de Agosto de 2002 (Bibliomed). Ao contrário do que era geralmente aceito, mulheres que recebem analgesia epidural durante o trabalho de parto não estão mais propensas a apresentar dor lombar persistente do que aquelas que não recebem este tipo de analgesia. A conclusão provém de um estudo feito na Inglaterra por médicos do North Staffordshire Hospital em Stoke-on-Trent.. Pesquisas anteriores relacionaram a infusão de anestésicos no espaço epidural com a dor lombar persistente pós-parto.
Notícias / Publicado em 27 de agosto de 2002