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  • Risco de reações alérgicas recorrentes à administração de penicilina intravenosa após teste cutâneo da penicilina

    03 de abril de 2018 (Bibliomed). Pacientes com história de alergia à penicilina que apresentam um teste cutâneo negativo para a este antibiótico são capazes de tolerar doses orais repetidas de penicilina com baixas taxas de ressensibilização. No entanto, a taxa de ressensibilização após doses repetidas de penicilina intravenosa é menos clara.. Pesquisadores buscaram avaliar o risco de reações alérgicas a doses repetidas de penicilina intravenosa em pacientes que anteriormente relataram alergia

    Clipping / Publicado em 3 de abril de 2018
  • Levetiracetam versus fenitoína para tratamento de segunda linha do estado epiléptico convulsivo pediátrico

    02 de julho de 2019 (Bibliomed). A fenitoína é o anticonvulsivante intravenoso de segunda linha recomendado para tratamento do estado convulsivo pediátrico epiléptico no Reino Unido; no entanto, algumas evidências sugerem que o levetiracetam pode ser uma alternativa eficaz e segura. . Um recente estudo comparou a eficácia e a segurança da fenitoína e do levetiracetam no tratamento de segunda linha do estado convulsivo pediátrico epiléptico.. Tratou-se de ensaio clínico randomizado e aberto

    Clipping / Publicado em 2 de julho de 2019
  • Nitroprussiato é eficaz em portadores de estenose aórtica e disfunção ventricular esquerda

    02 de Maio de 2003. Considera-se que os vasodilatores são contra-indicados em pacientes com estenose aórtica severa porque eles poderiam precipitar hipotensão com risco de vida para o doente. Entretanto, o nitroprussiato pode vir a melhorar o desempenho miocárdico, caso a vasoconstrição periférica esteja contribuindo para a pós-carga. Pesquisadores americanos avaliaram a resposta ao nitroprussiato intravenoso em 25 pacientes com estenose aórtica severa e disfunção sistólica ventricular

    Clipping / Publicado em 2 de maio de 2003
  • Síndrome de choque tóxico fatal por i>Clostridium sordellii /i> após abortos

    05 de Dezembro de 2005. Endometrite e síndrome de choque tóxico associadas ao Clostridium sordellii já foram relatados após o parto e, em um caso, após aborto médico. Artigo publicado esta semana no The New England Journal of Medicine descreve quatro mortes devidas a endometrite e à síndrome de choque tóxico associadas ao C. sordellii que ocorreram uma semana após aborto induzido por medicamentos. Os achados clínicos incluíam taquicardia, hipotensão, edema, hemoconcentração, leucocitose

    Clipping / Publicado em 5 de dezembro de 2005
  • Posição sentada pode beneficiar parturientes no momento da anestesia

    30 de Dezembro de 2005. No momento de receberem anestesia peridural para o parto, muitas gestantes poderão ser beneficiadas em permanecer sentadas. É o que revela estudo que acaba de ser divulgado pela revista científica Anesthesia and Analgesia. Pesquisadores belgas concluíram que a posição sentada é mais vantajosa que o decúbito lateral por induzir menos hipotensão e por oferecer menos dificuldades ao procedimento. As conclusões foram possível depois do término de um estudo randomizado

    Clipping / Publicado em 30 de dezembro de 2005
  • Mais de um terço dos pacientes com hemorragia subaracnóidea têm prognósticos pobres, diz estudo

    06 de Março de 2006. As complicações médicas são freqüentes após a hemorragia subaracnóidea (HSA). Mas o impacto delas no resultado final do paciente ainda permanece mal definido. Estudo publicado na última edição do periódico Critical Care Medicine avaliou dados de 580 indivíduos com HSA entre julho de 1996 e maio de 2002. Calculou-se a freqüência de complicações médicas de acordo com critérios pré-especificados e avaliaram o impacto no resultado final dos pacientes. Os pesquisadores

    Clipping / Publicado em 6 de março de 2006
  • Anafilaxia induzida por alimento e tratamentos com repetição de epinefrina

    07 de novembro de 2007 (Bibliomed). Pesquisas sobre o uso de mais de uma dose de epinefrina para tratamento de anafilaxia induzida por alimento são limitadas. Um estudo do Annals of Allergy, Asthma & Immunology revisou a freqüência de tratamentos com repetição de epinefrina em pacientes com este tipo de anafilaxia num serviço de emergência (SE). De 39 pacientes estudados, 34 tiveram reação alérgica aguda induzida por comida e 19 apresentaram anafilaxia. Doze pacientes com anafilaxia (63%) receberam

    Clipping / Publicado em 7 de novembro de 2007
  • Reação anafilática após dipirona intravenosa

    08 de janeiro de 2008 (Bibliomed). Dipirona (metamizol), um analgésico não-opióide, é bastante usada no manejo de dor aguda e crônica. Embora não comercializado em todos os países devido a preocupações quanto a possíveis efeitos adversos como agranulocitose, este potente analgésico é usado com freqüência mundialmente. Uma reação anafilática grave sem sintomas cutâneos foi observada após infusão intravenosa de dipirona 1g e relatada no periódico Acute Pain. Houve aumento transitório na pressão

    Clipping / Publicado em 8 de Janeiro de 2008
  • Incidência de choque neurogênico em pacientes com lesão medular na emergência

    18 de janeiro de 2008 (Bibliomed). Lesão medular constitui uma causa reconhecida de hipotensão e bradicardia (choque neurogênico). Estudos demonstram que a incidência pode ser baixa no serviço de emergência. Todavia são estudos relativamente pequenos e incluem diversas lesões, avaliadas de formas variadas. Uma publicação do periódico Resuscitation utilizou uma grande base de dados para determinar a incidência de choque neurogênico em pacientes com lesões medulares isoladas. Na base de dados

    Clipping / Publicado em 18 de Janeiro de 2008
  • Terapia com hidrocortisona para pacientes com choque séptico

    22 de janeiro de 2008 (Bibliomed). Hidrocortisona é amplamente usada em pacientes com choque séptico, apesar de haver relato de benefício na sobrevida somente naqueles com hipotensão após ressuscitação volêmica e vasopressora e com níveis de cortisol no plasma sem elevação adequada após administração de corticotropina. Num estudo do periódico NEJM, pacientes receberam 50 mg de hidrocortisona (n=251, GH) ou placebo (n=248, GP) a cada 6 horas, durante 5 dias; com redução nos 6 dias seguintes.

    Clipping / Publicado em 22 de Janeiro de 2008

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