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Neste artigo:. - Introdução - Fatores de risco - Fisiopatologia - Quadro clínico - Diagnóstico e estadiamento - Tratamento - Prognóstico - Referências bibliográficas. . Introdução O câncer de pâncreas (CP) é uma das doenças malignas mais letais. Apesar das melhorias substanciais nas taxas de sobrevivência para as outras principais formas de câncer, as taxas de sobrevivência do câncer do pâncreas mantiveram-se relativamente inalteradas desde os anos 1960.
Artigos / Publicado em 3 de junho de 2016Neste artigo:. - Introdução - Incidência - Fisiopatologia - Quadro clínico - Exames complementares - Tratamento e seguimento - Conclusão - Referências Bibliográficas. Introdução. Uma vez considerada rara, a nefrolitíase urinária pediátrica tornou-se um campo crítico de estudo na última década devido ao rápido aumento da incidência. A litíase urinária é uma condição na qual depósitos minerais (cálculos) cristalinos se formam no trato urinário. Os cálculos podem estar
Artigos / Publicado em 11 de outubro de 2019Autores: Vitor Alves da Silva, Bruno Moreira Brito Editor: Marco Tulio Baccarini Pires. SUMÁRIO. 1. O QUE É 2. QUAL A CAUSA 3. EPIDEMIOLOGIA E FATORES DE RISCO 4. QUANDO SUSPEITAR 5. COMO DIAGNOSTICAR 6. COMO ABORDAR 7. QUAIS AS ESTRATÉGIAS DE TRATAMENTO 8. QUANDO REFERENCIAR 9. QUAIS AS MEDIDAS DE CONTROLE E PREVENÇÃO 10. APROFUNDAMENTO 11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS . O QUE É
Artigos / Publicado em 23 de junho de 2024Autores: Laura Pereira Faria; Bárbara Vasconcelos Silva Editor: Marco Tulio Baccarini Pires. SUMÁRIO. 1. O QUE É 2. QUAL A CAUSA 3. EPIDEMIOLOGIA E FATORES DE RISCO 4. QUANDO SUSPEITAR 5. COMO DIAGNOSTICAR 6. COMO ABORDAR 7. QUAIS AS ESTRATÉGIAS DE TRATAMENTO 8. QUANDO REFERENCIAR 9. QUAIS AS MEDIDAS DE CONTROLE E PREVENÇÃO 10. APROFUNDAMENTO 11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS . O QUE É
Artigos / Publicado em 14 de junho de 2024Equipe Editorial Bibliomed. Neste artigo:. - Introdução - O estudo DANAMI-2 - Resultados - Conclusão - Referências Bibliográficas: . Introdução. Por volta da metade dos anos 70, o infarto agudo do miocárdio foi identificado, em quase todos os casos, como sendo o resultado de uma placa aterosclerótica rôta, levando à trombose e oclusão da artéria coronária. Subseqüentemente, a era da reperfusão coronária foi introduzida, tanto com a utilização de drogas trombolíticas,
Artigos / Publicado em 27 de agosto de 2003Neste artigo. - Histórico - Introdução - Exame do Paciente - Exames Complementares - Abordagem Terapêutica - Conclusão - Referências Bibliográficas . Histórico. Sir James Paget foi o primeiro a descrever a trombose da veia subclávia, em 1875, cunhando o termo ‘flebite gotosa’ para descrever a trombose espontânea das veias que drenam os membros superiores. Contudo, ele equivocadamente atribuiu a síndrome à ocorrência de vasoespasmo. . Em 1884, von Shrotter sugeriu que esta síndrome
Artigos / Publicado em 5 de maio de 2015Neste artigo:. - Introdução - Exame do paciente - Exames complementares - Abordagem terapêutica - Conclusão - Referências Bibliográficas. Introdução. A estenose ureteral (EU) pode ser definida como um estreitamento no lúmen ureteral capaz de causar obstrução funcional. Cerca de 3-11% dos pacientes com urolitíase submetidos a ureteroscopia evoluem com EU. Estudos mais recentes, avaliando o uso de fibroendoscópicos mais delicados e litotripsia a laser, mostram índices
Artigos / Publicado em 26 de março de 2020Neste artigo:. - Introdução - Conceito - Sintomatologia - Classificação - Etiopatogenia - Localização, complicações e tratamentos - Referências Bibliográficas. Introdução. Os aneurismas arteriais periféricos geralmente se apresentam como achados incidentais assintomáticos, ou com sintomas quando há compressão local de outras estruturas, como nervos ou veias, com isquemia ou, mais raramente, raramente com ruptura. 1. Os aneurismas arteriais periféricos são mais raros
Artigos / Publicado em 13 de junho de 2022Autor: Daniel Messias Martins Editor: Marco Tulio Baccarini Pires. SUMÁRIO. 1. O QUE É 2. QUAL A CAUSA 3. EPIDEMIOLOGIA E FATORES DE RISCO 4. QUANDO SUSPEITAR 5. COMO DIAGNOSTICAR 6. COMO ABORDAR 7. QUAIS AS ESTRATÉGIAS DE TRATAMENTO 8. QUANDO REFERENCIAR 9. QUAIS AS MEDIDAS DE CONTROLE E PREVENÇÃO 10. APROFUNDAMENTO 11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS . O QUE É
Artigos / Publicado em 14 de junho de 2024Neste artigo:. - 1. O QUE É - 2. QUAL A CAUSA - 3. EPIDEMIOLOGIA E FATORES DE RISCO - 4. COMO DIAGNOSTICAR - 5. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS - 6. PROPEDÊUTICA COMPLEMENTAR - 7. ESCORES - 8. COMO ABORDAR - 9. TRATAMENTO NÃO FARMACOLÓGICO - 10. TRATAMENTO FARMACOLÓGICO - 11. TRATAMENTO CIRÚRGICO - 12. TRATAMENTO HOSPITALAR - 13. QUANDO REFERENCIAR - 14. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. 1.
Artigos / Publicado em 25 de agosto de 2025