Médicos americanos podem ter sido cúmplices em sessões de tortura no Iraque

02 de agosto de 2004. Há evidências crescentes de que médicos e enfermeiros americanos foram cúmplices em sessões de tortura e outros procedimentos ilegais cometidos por forças militares contra prisioneiros no Iraque, Afeganistão e Baía de Guantânamo. Omitindo-se de comunicar às autoridades competentes a detecção de sinais sugestivos de tortura em pacientes, emitindo falsos atestados ou disponibilizando informação de prontuários para agentes da tortura, diversos profissionais de saúde podem ter contribuído para a continuidade da prática nessas regiões de...

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