Em pacientes com AVC embólico recente de origem indeterminada, a Dabigatrana não é superior à aspirina na prevenção de AVC recorrente

25 de junho de 2019 (Bibliomed). Os acidentes vasculares cerebrais (AVCs) criptogênicos constituem 20% a 30% dos AVCs isquêmicos, e a maioria dos AVC criptogênicos é considerada embólica e de origem indeterminada. Um estudo randomizado anterior mostrou que a rivaroxabana não é mais eficaz do que a aspirina na prevenção de AVC recorrente após um acidente vascular cerebral embólico presumido de uma fonte indeterminada. Não era claro se a dabigatrana seria eficaz na prevenção de AVCs recorrentes...

Palavras chave: Neurologia, cardiologia, acidente vascular cerebral embólico, dabigatrana, aspirina, eventos hemorrágicos.