Brincar é preciso

30 de junho de 2004
Equipe Editorial Bibliomed

30 de Junho de 2004. Professor de psiquiatria e psicanálise da Universidade Federal de Minas Gerais, Mário Renato Villefort de Bessa explica que o divertimento libera a criatividade. O médico acredita que as brincadeiras antigas, como amarelinha, chicotinho queimado e cabra-cega contribuem para liberar o lado lúdico. "Atualmente, as experiências de aprendizagem lúdica são muito menores", comenta. Segundo ele, trata-se de uma questão psicológica, social e política. "O homem moderno não conta com um espaço real nas suas brincadeiras. Ele busca o gozo...

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