Nas crianças avaliadas para o abuso físico que preencham critérios de baixo risco, o exame de fundo de olho não deve ser um componente da avaliação de abuso

04 de novembro de 2011 (Bibliomed). Um estudo publicado no Archives of Pediatrics descreveu a prevalência de hemorragia retiniana (HR) em crianças sem lesão intracraniana, avaliadas para traumatismo craniano abusivo e buscou validar critérios previamente determinados para a identificação de pacientes dentro desta população que estão em baixo risco de ter HR no exame de fundo de olho. Foram estudados 194 lactentes e crianças avaliadas por o abuso físico, que não tinham lesão intracraniana e que foram submetidos a um exame de fundo de olho para avaliar...

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