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KLARICID UD

Laboratório
Abbott Laboratórios do Brasil Ltda.
Principio ativo
CLARITROMICINA
Classe
Antimicrobianos
Composição
Cada comprimido de liberação prolongada contém: Claritromicina 500 mg. Excipientes q.s.p: Ácido cítrico, alginato de cálcio e sódio, lactose, polividona, talco, ácido esteárico, hidroxipropilmetilcelulose, polietilenoglicol 400 e 8000, dióxido de titânio, corante amarelo quinolina E104, ácido sórbico.
Apresentação
Embalagens com 7 e 10 comprimidos de liberação prolongada Lista M-299.
Indicações
Tratamento de infecções das vias aéreas superiores e inferiores, e de infecções da pele e tecidos moles, por todos os microrganismos sensíveis à claritromicina.
Contra indicações
Hipersensibilidade aos antibióticos macrolídeos. Pacientes tratados com terfenadina, que tenham anormalidades cardíacas préexistentes ou distúrbios hidreletrolíticos. Em pacientes com depuração de creatinina menor do que 30 ml/min e neste caso comprimidos de KLARICID de 250 mg e 500 mg, de liberação imediata, poderão ser utilizados.
Posologia
Um comprimido de 500 mg, por via oral, uma vez ao dia. Nas infecções mais graves, a posologia pode ser aumentada para 1.000 mg (2 comprimidos de 500 mg), uma vez ao dia. Duração habitual do tratamento de 6 a 14 dias. KLARICID UD não deve ser utilizado em doentes com insuficiência renal significante. Comprimidos de KLARICID de 250 mg e 500 mg, de liberação imediata, poderão ser utilizados neste caso.
Reações adversas
Perturbações gastrintestinais, como náusea, dispepsia, dor abdominal, vômito e diarréia. Cefaléia, paladar alterado e elevação transitória de enzimas hepáticas. Como outros macrolídeos, disfunção hepática (podendo ser severa e usualmente reversível), incluindo aumento de enzimas hepáticas, hepatite colestática e/ou hepatocelular, com ou sem icterícia, infreqüentemente relatados. Raramente, insuficiência hepática com desenlace fatal foi relatada e, geralmente, associada com doenças subjacentes severas e/ou medicações concomitantes. Casos isolados de creatinina sérica aumentada foram registrados. Relatos de colite pseudomembranosa. Como outros macrolídeos, prolongamento de intervalos QT, taquicardia ventricular e torsades de pointes foram raramente relatados. Glossite, estomatite, monilíase oral e descoloração da língua foram relatadas. Descoloração dos dentes, geralmente reversível. Reações alérgicas, desde urticária e erupções cutâneas leves, até anafilaxia e síndrome de Stevens-Johnson, foram relatadas. Efeitos transitórios sobre o SNC, incluindo tontura, vertigens, ansiedade, insônia, pesadelos, zumbidos, confusão, desorientação, alucinação, psicose e despersonalização; entretanto, não foi estabelecida uma relação de causa/efeito. Perda auditiva, geralmente reversível com a retirada da medicação. Alterações do olfato, usualmente em conjunto com alterações do paladar. Raros casos de hipoglicemia, alguns dos quais ocorreram em pacientes fazendo uso concomitante de agentes hipoglicemiantes orais ou insulina. Raros casos de leucopenia e trombocitopenia. Alterações laboratoriais, como elevação no tempo de protrombina, uréia e creatinina, podem ocorrer.
Interações medicamentosas
Excreção hepática principalmente, devendo ser administrado com cautela em pacientes com função hepática alterada. Em pacientes com comprometimento moderado a severo da função renal. Possibilidade de resistência bacteriana cruzada entre a claritromicina e os outros macrolídeos. Colite pseudomembranosa foi descrita. Uso na gravidez: A segurança não foi ainda estabelecida. Os benefícios e os riscos da utilização de KLARICID UD na gravidez devem ser ponderados, principalmente durante os três primeiros meses de gestação. Uso na amamentação: A segurança ainda não está estabelecida. A claritromicina é excretada pelo leite materno. Uso em idosos: Idosos com prejuízo da função renal, a dose deve ser reduzida à metade.

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