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VIOXX

Laboratório
Merck Sharp & Dohme Farmacêutica Ltda.
Principio ativo
ROFECOXIBE
Classe
Composição
Ingredientes ativos: Cada comprimido de VIOXX® (Rofecoxib, MSD) contém 12,5 mg, 25 mg ou 50 mg de rofecoxib. Ingredientes inativos: Cada comprimido de 12,5 mg, 25 mg e 50 mg contém celulose microcristalina, lactose, hidroxipropilcelulose, croscarmelose sódica, óxido de ferro amarelo e estearato de magnésio. Os comprimidos de 50 mg também contêm óxido de ferro vermelho.
Apresentação
VIOXX® (Rofecoxib, MSD) é apresentado em comprimidos de 12,5 mg e de 25 mg acondicionados em caixas contendo 7, 14 ou 28 comprimidos e em comprimidos de 50 mg em caixas contendo 4 ou 7 comprimidos.
Indicações
VIOXX® (Rofecoxib, MSD) é indicado para: tratamento agudo e crônico dos sinais e sintomas da osteoartrite; tratamento agudo e crônico dos sinais e sintomas da artrite reumatóide; alívio da dor; tratamento da dismenorréia primária.
Contra indicações
VIOXX® (Rofecoxib, MSD) é contra-indicado para pacientes com: hipersensibilidade a qualquer componente do produto.
Posologia
VIOXX® (Rofecoxib, MSD) é administrado por via oral. Osteoartrite: A dose inicial recomendada é de 12,5 mg uma vez ao dia. Alguns pacientes podem obter benefício adicional aumentando a dose para 25 mg uma vez ao dia. A dose diária máxima recomendada é de 25 mg. Artrite reumatóide: A dose recomendada é de 25 mg uma vez ao dia. A dose diária máxima recomendada é de 25 mg. Para o alívio da dor aguda e tratamento da dismenorréia primária: A dose inicial recomendada é de 50 mg uma vez ao dia. As doses subseqüentes devem ser de 25 mg a 50 mg uma vez ao dia. A dose diária máxima recomendada é de 50 mg. Não é necessário ajuste posológico para pacientes idosos, pacientes com insuficiência renal leve a moderada (depuração de creatinina de 30 a 80 ml/min) ou pacientes com insuficiência hepática leve (escore de Child-Pugh de 5 a 6). Para pacientes com insuficiência hepática moderada (escore de Child-Pugh de 7 a 9), a dose crônica deverá ser de 25 mg por dia, no máximo. Não há dados clínicos para pacientes com insuficiência hepática grave (escore de Child-Pugh > 9). VIOXX® (Rofecoxib, MSD) pode ser ingerido com ou sem alimentos.
Reações adversas
A segurança de VIOXX® (Rofecoxib, MSD) foi avaliada em estudos clínicos cegos, controlados, que envolveram aproximadamente 11.600 indivíduos/pacientes, com doses que variaram de 5 mg a 1.000 mg. Em geral, o tratamento com VIOXX® (Rofecoxib, MSD) foi bem tolerado. Osteoartrite: Aproximadamente 3.600 pacientes com osteoartrite foram tratados com VIOXX® (Rofecoxib, MSD); cerca de 1.400 pacientes receberam VIOXX® (Rofecoxib, MSD) durante 6 meses ou mais e 800 pacientes, durante um ano ou mais. Em cinco estudos clínicos controlados com placebo, com duração de seis semanas, nos quais foram utilizadas as doses terapêuticas recomendadas de 12,5 mg e 25 mg, as reações adversas a seguir, atribuídas ou não ao tratamento com VIOXX® (Rofecoxib, MSD), foram observadas com incidência igual ou superior a 2% dos pacientes com osteoartrite tratados com VIOXX® (Rofecoxib, MSD): Organismo em geral/local não-especificado: Dor abdominal, astenia/fadiga, tontura, edema de membros inferiores e infecção do trato respiratório superior. Sistema cardiovascular: Hipertensão. Sistema digestivo: Diarréia, dispepsia, desconforto epigástrico, pirose e náuseas. Olhos, ouvidos, nariz e garganta: Sinusite. Sistema nervoso: Cefaléia. Aparelho geniturinário: Infecção do trato urinário. Em estudos clínicos com duração de até 6 meses (aproximadamente 1.400 pacientes tratados com 12,5 mg ou 25 mg de VIOXX® [Rofecoxib, MSD]), o perfil global de experiências adversas clínicas foi similar ao observado nos estudos de 6 semanas. As experiências adversas a seguir, atribuídas ou não ao tratamento com VIOXX® (Rofecoxib, MSD), foram observadas em 2%-5% dos pacientes tratados com VIOXX® (Rofecoxib, MSD) e não foram incluídas na relação anterior (de estudos com 6 semanas de duração): Organismo em geral/local não-especificado: Dor torácica, quadro semelhante à gripe. Sistema digestivo: Constipação, vômito, flatulência. Olhos, ouvidos, nariz e garganta: Faringite. Sistema musculoesquelético: Dor lombar, cãibras. Sistema nervoso: Insônia. Sistema respiratório: Bronquite, osse. Pele e anexos: Prurido, erupções cutâneas. Raramente, ocorreram úlceras orais. Em estudos clínicos controlados com um ano de duração e em extensões de até 86 semanas (aproximadamente 800 pacientes tratados com VIOXX® [Rofecoxib, MSD] durante um ano ou mais), o perfil de reações adversas foi qualitativamente similar ao observado nos estudos mais curtos. Artrite reumatóide: Aproximadamente 1.100 pacientes foram tratados com VIOXX® (Rofecoxib, MSD) em estudos de eficácia em artrite reumatóide. O perfil de experiências adversas foi, em geral, similar ao relatado no estudo sobre osteoartrite. Outras experiências adversas que ocorreram a uma incidência igual ou superior a 2% nos pacientes com AR tratados com 25 mg de VIOXX® (Rofecoxib, MSD) nos estudos clínicos foram: faringite, prurido e erupções cutâneas. No estudo VIGOR, 4.047 pacientes com artrite reumatóide foram tratados com 50 mg de VIOXX® (Rofecoxib, MSD) diariamente (duas vezes a dose máxima recomendada para uso crônico) durante 9 meses (valor mediano). Neste estudo, o perfil de segurança geral de 50 mg de VIOXX® (Rofecoxib, MSD) uma vez ao dia foi similar ao relatado nos estudos clínicos sobre OA. Analgesia (incluindo dismenorréia primária): Em estudos sobre analgesia, aproximadamente 1.000 pacientes foram tratados com VIOXX® (Rofecoxib, MSD). Nos estudos sobre dor após cirurgia odontológica, todos os pacientes receberam dose única do medicamento de estudo. Nos estudos sobre dismenorréia primária, os pacientes poderiam tomar VIOXX® (Rofecoxib, MSD) em dose única diária por até 3 dias e, nos estudos sobre dor após cirurgia ortopédica, VIOXX® (Rofecoxib, MSD) foi prescrito em dose única diária por 5 dias. O perfil de reações adversas nos estudos sobre analgesia foi, em geral, similar ao relatado nos estudos sobre osteoartrite. Nos estudos sobre dor após cirurgia odontológica, outra reação adversa que ocorreu a uma incidência igual ou superior a 2% em pacientes tratados com VIOXX® (Rofecoxib, MSD) foi alveolite pós-extração dentária. Em 110 pacientes tratados com VIOXX® (Rofecoxib, MSD) (média de idade de 65 anos) no estudo sobre dor após cirurgia ortopédica, as reações adversas mais comumente relatadas foram constipação, febre e náuseas. Experiência após a comercialização: Após a comercialização de VIOXX® (Rofecoxib, MSD), foram relatadas as seguintes reações adversas: Organismo em geral: Reações de hipersensibilidade, incluindo reações anafiláticas/anafilactóides, angioedema, broncoespasmo, prurido, erupção cutânea, urticária e vasculite. Sistema cardiovascular: Insuficiência cardíaca congestiva, palpitações. Sistema digestivo: Insuficiência hepática, hepatite, icterícia, pancreatite. Hematológico: Agranulocitose, leucopenia, trombocitopenia. Sistema nervoso: Meningite asséptica, sonolência, hiperestesia/parestesia, vertigem. Psiquiátrico: Ansiedade, confusão, diminuição da acuidade mental, depressão, alucinações. Pele e anexos: Alopecia, reações cutâneas graves, incluindo síndrome de Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica. Sistema geniturinário: Hipercalemia, nefrite intersticial, comprometimento renal, incluindo insuficiência renal, geralmente reversível após a descontinuação da terapia (ver Precauções).
Interações medicamentosas
O tratamento com VIOXX® (Rofecoxib, MSD) não é recomendado para pacientes com doença renal avançada. Não há experiência clínica com pacientes com depuração de creatinina estimada em < 30 ml/min. Se for necessário o tratamento com VIOXX® (Rofecoxib, MSD) para tais pacientes, recomenda-se monitorização rigorosa da função renal. As prostaglandinas renais podem desempenhar um papel compensatório na manutenção da perfusão renal; portanto, quando há comprometimento da perfusão renal, a administração de VIOXX® (Rofecoxib, MSD) pode reduzir a formação de prostaglandinas e, secundariamente, o fluxo sangüíneo renal, comprometendo, dessa forma, a função renal. O risco de tal resposta é maior nos pacientes com comprometimento significativo preexistente da função renal, insuficiência cardíaca não-compensada ou cirrose. Deve-se considerar a monitorização da função renal nesses pacientes. A exemplo de outros medicamentos conhecidos por inibir a síntese das prostaglandinas, seria esperado que a descontinuação do tratamento com VIOXX® (Rofecoxib, MSD) fosse seguida pelo retorno às condições de pré-tratamento. Deve-se ter cautela ao se iniciar o tratamento com VIOXX® (Rofecoxib, MSD) em pacientes com desidratação considerável. Nesse caso, é aconselhável proceder a reidratação dos pacientes antes de se iniciar a terapia com VIOXX® (Rofecoxib, MSD). A exemplo de outros medicamentos conhecidos por inibir a síntese das prostaglandinas, foram observados retenção hídrica, edema e hipertensão em alguns pacientes que recebiam VIOXX® (Rofecoxib, MSD). Em estudos clínicos, a freqüência desses episódios foi similar à observada com os inibidores não-específicos da cicloxigenase e, em geral, foram transitórios e não requereram a descontinuação do tratamento. A exemplo dos inibidores não-específicos da cicloxigenase, esses efeitos parecem ser relacionados à dose e são observados a uma freqüência aumentada quando VIOXX® (Rofecoxib, MSD) é utilizado de modo crônico em doses diárias acima de 25 mg. Deve-se considerar a possibilidade de retenção hídrica, edema ou hipertensão quando VIOXX® (Rofecoxib, MSD) for utilizado em pacientes com edema, hipertensão ou insuficiência cardíaca preexistentes e o tratamento com VIOXX® (Rofecoxib, MSD), para esses pacientes, deve ser iniciado com as mais baixas doses recomendadas. VIOXX® (Rofecoxib, MSD) não é um substituto do ácido acetilsalicílico para profilaxia cardiovascular porque não exerce efeito sobre as plaquetas. Apesar de o risco de PUBs ser menor para os pacientes tratados com VIOXX® (Rofecoxib, MSD) do que para aqueles tratados com inibidores não-específicos da cicloxigenase, os médicos devem estar cientes de que um determinado paciente pode desenvolver PUBs independentemente do tratamento. Em estudos endoscópicos, a incidência de úlceras detectadas na 12a. semana em indivíduos que receberam 25 mg ou 50 mg VIOXX® (Rofecoxib, MSD) foi similar à observada com o placebo. Uma análise combinada de oito estudos [tratamento com 12,5 mg, 25 mg ou 50 mg de VIOXX® (Rofecoxib, MSD)] mostrou incidência cumulativa de PUBs significativamente menor do que a observada em pacientes tratados com inibidores não-específicos da cicloxigenase durante até 12 meses. Além disso, um estudo prospectivo da evolução de pacientes com artrite reumatóide tratados com 50 mg de VIOXX® (Rofecoxib, MSD) uma vez ao dia (2 vezes a dose máxima recomendada para uso crônico) durante até 13 meses mostrou risco significativamente menor de PUBs, PUBs complicados e sangramento do trato gastrintestinal superior e inferior do que o observado com 500 mg de naproxeno duas vezes ao dia. Todavia, úlceras e PUBs do trato gastrintestinal superior ocorreram em pacientes tratados com VIOXX® (Rofecoxib, MSD) ou placebo. Independentemente do tratamento, o risco de PUBs em pacientes com histórico de PUBs ou com mais de 65 anos de idade pareceu ser maior. Em estudos clínicos com VIOXX® (Rofecoxib, MSD), foram relatados aumentos da ALT e/ou AST (aproximadamente três ou mais vezes o limite superior da normalidade) em cerca de 1% dos pacientes. A incidência de aumento da ALT e/ou AST em pacientes tratados com 12,5 mg e 25 mg de VIOXX® (Rofecoxib, MSD) foi similar à observada em pacientes tratados com ibuprofeno, porém notadamente inferior à observada no grupo que recebeu diclofenaco. Essas alterações desapareceram em pacientes tratados com VIOXX® (Rofecoxib, MSD) e, em cerca de metade dos casos, sem interrupção do tratamento. Pacientes com sintomas e/ou sinais sugestivos de disfunção hepática, ou nos quais foi observado teste anormal da função hepática, devem ser avaliados quanto a testes de função hepática persistentemente anormais. Se isso for detectado (resultados três vezes acima do limite superior da normalidade), VIOXX® (Rofecoxib, MSD) deve ser descontinuado. VIOXX® (Rofecoxib, MSD) deve ser utilizado com cautela por pacientes que já tenham apresentado crises agudas de asma, urticária ou rinite causadas pelo uso de salicilatos ou inibidores não-específicos da cicloxigenase. Uma vez que a fisiopatologia dessas reações é desconhecida, os médicos devem pesar os benefícios potenciais da prescrição de VIOXX® (Rofecoxib, MSD) contra os possíveis riscos. VIOXX® (Rofecoxib, MSD) pode mascarar a febre, que constitui um sinal de infecção; por isso, o médico deve estar ciente dessa possibilidade ao utilizar VIOXX® (Rofecoxib, MSD) em pacientes sob tratamento contra infecção. Gravidez: A exemplo de outros medicamentos que reconhecidamente inibem a síntese das prostaglandinas, o uso de VIOXX® (Rofecoxib, MSD) deve ser evitado no fim da gravidez porque pode causar fechamento prematuro do ducto arterioso. Em ratas prenhes, às quais foram administradas doses únicas >= 3 mg/kg de rofecoxib (> 2 vezes a dose diária recomendada para seres humanos com base na exposição sistêmica), houve reduções no diâmetro do ducto arterioso relacionadas ao uso do medicamento. Estudos de reprodução conduzidos em ratos e coelhos não evidenciaram anormalidades no desenvolvimento com doses de até 50 mg/kg/dia (aproximadamente 29 vezes e 2 vezes, respectivamente, a dose diária recomendada para seres humanos com base na exposição sistêmica); entretanto, estudos de reprodução em animais nem sempre predizem a resposta em seres humanos. Não há estudos adequados e bem controlados com mulheres grávidas. VIOXX® (Rofecoxib, MSD) só deve ser usado durante os dois primeiros trimestres da gravidez se o benefício justificar o potencial risco para o feto. Nutrizes: O rofecoxib é excretado no leite de ratas em fase de lactação. Não se sabe se esse fármaco é excretado no leite humano. Uma vez que muitos medicamentos são excretados no leite humano e por causa das possíveis reações adversas daqueles que inibem a síntese das prostaglandinas em lactentes, deve-se considerar a importância do medicamento para a mãe ao se decidir entre descontinuar a amamentação ou o medicamento. Uso pediátrico: A segurança e a eficácia em pacientes pediátricos não foram estabelecidas. Uso em idosos: A farmacocinética em pacientes idosos (65 anos de idade ou mais) é similar a farmacocinética em pacientes jovens. Em geral, não foram observadas diferenças na segurança ou na eficácia entre pacientes idosos e mais jovens em estudos clínicos; outra experiência clínica relatada não identificou diferenças nas respostas entre essas populações de pacientes. Em um desses estudos (estudo clínico randômico, duplo-cego, controlado com placebo, com 6 semanas de duração), que envolveu 341 pacientes com osteoartrite e idade igual ou superior a 80 anos, um terço desses pacientes era usuário de ácido acetilsalicílico em baixa dose (até 325 mg ao dia). O perfil de reações adversas nos pacientes tratados com VIOXX® (Rofecoxib, MSD) foi, em geral, similar ao observado nos pacientes que receberam placebo.

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