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IXEL

Laboratório
Prod. Roche Químicos e Farmacêuticos S/A
Principio ativo
MILNACIPRANO, CLORIDRATO
Classe
Antidepressivos e analépticos
Composição
Ingrediente ativo: 25 mg: Cada cápsula contém 25 mg de cloridrato de milnaciprano (equivalente a 21,77 mg de milnaciprano base). 50 mg: Cada cápsula contém 50 mg de cloridrato de milnaciprano (equivalente a 43,55 mg de milnaciprano base). Excipientes: Fosfato de cálcio dibásico, povidona, carboximetilcelulose cálcica, sílica coloidal anidra, estearato de magnésio e talco
Apresentação
Cápsulas gelatinosas de 25 mg: Embalagens com 14 e 28 cápsulas. Cápsulas gelatinosas de 50 mg: Embalagens com 14 e 28 cápsulas
Indicações
Tratamento de estados depressivos em adultos
Contra indicações
O milnaciprano é contra-indicado nas seguintes condições: hipersensibilidade conhecida ao milnaciprano ou a outros componentes da formulação; em pacientes com menos de 15 anos, por falta de dados clínicos; em associação com inibidores não-seletivos da MAO (IMAOs), inibidores seletivos da MAO B, digitálicos e agonistas 5HT1D (sumatriptano). É conveniente aguardar um intervalo de pelo menos 15 dias entre a interrupção do tratamento com um inibidor da MAO e a introdução de milnaciprano (ver Interações medicamentosas). De modo geral, este medicamento também não deve ser usado nas seguintes condições: em associação com adrenalina e noradrenalina por via parenteral, ou clonidina e compostos similares, digoxina e inibidores seletivos da MAO A (ver Precauções e Interações medicamentosas); em hipertrofia prostática e outros distúrbios geniturinários. Na gravidez e lactação: Por medida de precaução, é preferível não usar o milnaciprano durante a gravidez, pois não existem informações suficientes sobre seus efeitos sobre o feto; como o milnaciprano passa para o leite em pequenas quantidades, seu uso é contra-indicado durante a amamentação
Posologia
A dose recomendada é de 100 mg por dia, fracionada em duas administrações de 50 mg (1 cápsula), pela manhã e à noite, de preferência às refeições. Pacientes idosos: O ajuste da dose não é necessário, se a função renal for normal. Pacientes com insuficiência renal: O ajuste da dose é necessário. Recomenda-se reduzir a dose diária para 50 mg ou 25 mg, de acordo com o grau de alteração da função renal. Nesse caso, utilizar cápsulas de 25 mg. Recomenda-se a seguinte adaptação posológica: Clearance de creatinina (Clcr) (ml/min) Posologia/24 h
Reações adversas
Os efeitos indesejáveis observados durante o tratamento com milnaciprano ocorrem principalmente na primeira ou nas duas primeiras semanas de tratamento e regridem, subseqüentemente, com a melhora da depressão. São geralmente benignos e só raramente levam à interrupção do tratamento. Os efeitos indesejáveis mais comumente relatados, em monoterapia ou em associação com outros psicotrópicos, durante estudos clínicos e que ocorreram menos freqüentemente nos pacientes tratados com placebo, são: vertigem, diaforese, ansiedade, fogachos e disúria. Os efeitos indesejáveis relatados com menor freqüência são: náusea, vômitos, xerostomia, constipação, tremores e palpitações. Observou-se que pacientes com história de distúrbio cardiovascular ou uso concomitante de medicamento cardiológico podem ter maior incidência de eventos adversos cardiovasculares (hipertensão, hipotensão, hipotensão postural e palpitações). Excepcionalmente, podem ocorrer: síndrome serotoninérgica, em associação com outros medicamentos (ver Interações medicamentosas); elevação moderada de transaminases, sem impacto clínico. Além disso, certos efeitos indesejáveis são relacionados à própria natureza da depressão: eliminação da inibição psicomotora, com risco de suicídio; ciclagem do humor, com episódio de mania; reativação de delírios, em pacientes psicóticos; sintomas de ansiedade paroxística (com antidepressivos psicoestimulantes)
Interações medicamentosas
Como no tratamento com outros antidepressivos, o risco de suicídio em pacientes deprimidos persiste no início do tratamento, pois o efeito na inibição psicomotora pode preceder a ação antidepressiva do medicamento. Pacientes com insônia ou nervosismo no início do tratamento podem necessitar tratamento sintomático adjuvante transitório. Em caso de evidente ciclagem para mania, o tratamento com milnaciprano deve ser descontinuado e, na maioria dos casos, um agente antipsicótico sedativo ser introduzido. Embora interação com álcool não tenha sido evidenciada, recomenda-se evitar a ingestão de álcool, como com qualquer medicamento psicotrópico. O milnaciprano deve ser prescrito com prudência nos seguintes casos: Em pacientes com insuficiência renal: A posologia deve ser reduzida, em razão do prolongamento da meia-vida de eliminação (ver Posologia). Em pacientes hipertensos ou cardiopatas: Recomenda-se reforçar a vigilância clínica, uma vez que o milnaciprano pode aumentar discretamente a freqüência cardíaca em alguns pacientes; Em pacientes com glaucoma de ângulo aberto.

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