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RECORMON

Laboratório
Prod. Roche Químicos e Farmacêuticos S.A
Principio ativo
ERITROPOETINA
Classe
Composição
Apresentação
Seringas de vidro: Recormon® 4.000 UI e Recormon® 10.000 UI: Caixas com 6 seringas preenchidas + 6 agulhas de 27G1/2.
Indicações
Tratamento da anemia associada com insuficiência renal crônica (anemia renal) nos pacientes em diálise. Tratamento de anemia renal sintomática em pacientes que ainda não foram submetidos à diálise. Prevenção da anemia de crianças prematuras pesando, na ocasião do nascimento, entre 750 g e 1.500 g e com idade gestacional inferior a 34 semanas. Prevenção e tratamento de anemia em pacientes adultos com tumores sólidos e tratados com quimioterapia baseada em platina que induza à anemia (cisplatina: 75 mg/m2/ciclo, carboplatina: 300 mg/m2/ciclo). Aumento da produção de sangue autólogo de pacientes em programa de doação prévia.
Contra indicações
Hipertensão mal controlada e nos casos de hipersensibilidade conhecida a qualquer um de seus constituintes. Na indicação 'aumento da produção de sangue autólogo', não deve ser usado em pacientes que, no mês precedente ao tratamento, sofreram infarto do miocárdio ou acidentes vasculares, com angina instável ou sob risco de trombose venosa profunda ou história de doença tromboembólica venosa.
Posologia
Insuficiência renal crônica: Via subcutânea ou intravenosa. EV: a solução deve ser injetada durante aproximadamente 2 minutos, nos pacientes em hemodiálise, através da fístula arteriovenosa, no final da diálise. Pacientes não submetidos a hemodiálise, preferir administração subcutânea. I. Fase de correção: Administração subcutânea: Dose inicial 3 x 20 UI/kg de peso corpóreo por semana. Pode ser aumentada a cada 4 semanas em 3 x 20 UI/kg de peso corpóreo por semana, caso o aumento do volume celular de hemácias não seja adequado (inferior a 0,5% por semana). A dose semanal também pode ser dividida em doses diárias ou administrada como dose única. Administração intravenosa: A dosagem inicial é de 3 x 40 UI/kg de peso corpóreo por semana. Pode ser aumentada após 4 semanas para 3 x 80 UI/kg de peso corpóreo por semana. Caso necessários ajustes, devem ser de 20 UI/kg de peso corpóreo três vezes por semana, com intervalos mensais. Para ambas as vias de administração, dose máxima não deve exceder 720 UI/kg de peso corpóreo e por semana. II. Fase de manutenção: Para manter hematócrito entre 30%-35%, a dose é inicialmente reduzida à metade da quantidade inicial. A dose é ajustada em intervalos de uma ou duas semanas individualmente para o paciente (dose de manutenção). Prevenção de anemia em prematuros: Via subcutânea: 3 x 250 UI/kg de peso por semana. Iniciar com a maior antecedência possível, preferivelmente no terceiro dia de vida. O tratamento deve ser mantido durante pelo menos 6 semanas. Tratamento de pacientes com câncer: Via subcutânea, e a dose semanal pode ser dividida em 3 a 7 doses únicas. A dose inicial é de 450 UI/kg de peso corpóreo por semana. Se, após 4 semanas, o paciente não apresentar resposta satisfatória em termos do valor de hemoglobina, então a dose deve ser duplicada. A terapia deve ser mantida durante até 3 semanas após o final da quimioterapia. Tratamento para aumentar a quantidade de sangue autólogo: Via intravenosa durante aproximadamente 2 minutos ou por via subcutânea, duas vezes por semana, durante 4 semanas. A dose deve ser determinada pela equipe cirúrgica para cada paciente individualmente, em função da quantidade necessária de sangue pré-doado e da reserva endógena de hemácias. A dose única determinada é administrada duas vezes por semana durante 4 semanas. A dose máxima não deve exceder 1.600 UI/kg de peso corpóreo por semana para administração por via intravenosa e 1.200 UI/kg de peso corpóreo por semana para administração por via subcutânea.
Reações adversas
Interações medicamentosas
Uso inadequado por pessoas sadias (doping) pode causar o aumento excessivo do volume celular de hemácias, com complicações do sistema cardiovascular e risco de vida. Recomenda-se que a primeira dose seja administrada sob supervisão médica e que a contagem de plaquetas seja monitorada regularmente durante as primeiras 8 semanas de terapia. Pode ser necessário o aumento da dose de heparina durante hemodiálise, como resultado do volume celular de hemácias aumentado. Pode acontecer oclusão do sistema de diálise, caso a heparinização não seja ótima. Podem ocorrer tromboses em shunt, especialmente em pacientes que apresentam tendência à hipertensão ou cuja fístula arteriovenosa apresenta complicações. A revisão precoce do shunt e profilaxia da trombose através da administração de ácido acetilsalicílico, por exemplo, é recomendada para esses pacientes. Precaução na presença de anemia refratária com excesso de blastos em transformação, epilepsia, trombocitose e insuficiência hepática crônica. Deficiências de ácido fólico e vitamina B12 e sobrecarga grave de alumínio reduzem a eficácia. A indicação para tratamento de pacientes nefroescleróticos que ainda não tenham sido submetidos à diálise deve ser definida individualmente. Níveis séricos de potássio e de fosfato devem ser monitorados regularmente. Nível de potássio sérico elevado, considerar a interrupção até que o nível seja corrigido.

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