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PREMARIN CREME VAGINAL

Laboratório
Laboratórios WYETH-WHITEHALL Ltda.
Principio ativo
ESTROGÊNIOS CONJUGADOS
Classe
Hormônios
Composição
Substância ativa: Estrogênios conjugados naturais. Excipientes: Álcool cetílico, álcool benzílico, cera branca de abelha, estearato de metila, glicerina, laurilsulfato de sódio, monoestearato de glicerila, monoestearato de propilenoglicol, vaselina, ésteres cetílico e água filtrada.
Apresentação
Cartucho com bisnaga contendo 25 g e aplicador. Cada grama contém 0,625 mg de estrogênios conjugados naturais, USP (exclusivamente naturais).
Indicações
PREMARIN® (estrogênios conjugados naturais) Creme vaginal é indicado para o tratamento da atrofia vulvar e vaginal.
Contra indicações
1. Antecedente pessoal, diagnóstico ou suspeita de câncer de mama. 2. Neoplasia estrogênio-dependente diagnosticada ou suspeita (câncer endometrial, hiperplasia endometrial). 3. Gravidez confirmada ou suspeita. 4. Sangramento genital anormal de causa indeterminada. 5. História atual ou anterior de tromboembolismo venoso confirmado (trombose venosa profunda, embolia pulmonar). 6. Doença tromboembólica arterial atual ou recente (acidente vascular cerebral, infarto do miocárdio). 7. Disfunção ou doença hepática, desde que os resultados dos testes da função hepática não tenham retornado ao normal. 8. PREMARIN® (estrogênios conjugados naturais) Creme vaginal não deve ser utilizado em pacientes com hipersensibilidade a qualquer dos seus componentes.
Posologia
A administração deve ser cíclica (três semanas com medicação e uma semana sem) e somente para uso em curto prazo. Dose usual recomendada ou a critério médico: 1/2 a 2 gramas diariamente por via intravaginal dependendo da intensidade da afecção. As pacientes devem ser reavaliadas periodicamente para determinar a necessidade de continuação do tratamento. Instruções para uso do aplicador: 1. Retire a tampa da bisnaga e rosqueie o aplicador. 2. Aperte suavemente a base da bisnaga com os dedos, de maneira a forçar a entrada do creme no aplicador, até a marca da dose prescrita. 3. Retire o aplicador e feche a bisnaga. 4. Introduza cuidadosamente o aplicador na vagina, o mais profundamente possível, e empurre o êmbolo até esvaziar o aplicador. Para limpar: 1. Puxe o êmbolo, forçando suavemente, até retirá-lo do aplicador. 2. Lave as peças com sabão neutro e água morna (não usar água quente, nem fervê-lo). 3. Monte-o novamente depois de enxugar as peças.
Reações adversas
As seguintes reações adversas foram relatadas com estrogênios conjugados eqüinos creme vaginal ou são efeitos indesejáveis associados a estrogênios. Não é possível calcular a freqüência desses eventos com base nos dados de vendas para exposição do paciente porque a dose de estrogênios conjugados eqüinos creme vaginal varia de paciente para paciente e o produto é comercializado em todo o mundo em unidades de diversos tamanhos. Sistema corporal Reação adversa Distúrbios do sistema reprodutor e das mamas. Sangramento de escape/spotting. Dor mamária, aumento da sensibilidade, aumento do volume mamário e descarga papilar. Reações no local da administração de desconforto vulvovaginal, incluindo queimação, irritação e prurido genital; secreção vaginal. Aumento do tamanho de leiomioma uterino. Hiperplasia endometrial. Distúrbios gastrintestinais. Náuseas; vômitos; distensão; dor abdominal. Pancreatite. Distúrbios do sistema nervoso. Tontura; cefaléia, enxaqueca; nervosismo. Acidente vascular cerebral (AVC). Distúrbios musculoesqueléticos, ósseos e do tecido conjuntivo. Artralgias; cãibras nas pernas. Distúrbios psiquiátricos. Alterações na libido; distúrbios de humor; irritabilidade; depressão. Distúrbios vasculares. Embolia pulmonar; trombose venosa. Distúrbios gerais e condições do local da administração. Edema. Distúrbios cutâneos e subcutâneos. Alopecia. Cloasma/melasma; hirsutismo; prurido; erupção cutânea. Eritema multiforme; eritema nodoso. Distúrbio hepatobiliar. Doença da vesícula biliar. Icterícia colestática. Infecções e infestações. Vaginite, incluindo candidíase vaginal. Cistite. Neoplasias benignas e malignas (incluindo cistos e pólipos). Câncer de mama; câncer de ovário; alterações fibrocísticas da mama. Câncer endometrial; aumento de hemangiomas hepáticos. Distúrbios do sistema imunológico. Reações anafiláticas/anafilactóides, incluindo urticária e angioedema; hipersensibilidade. Distúrbios de metabolismo e nutricional. Intolerância à glicose. Distúrbios oculares. Intolerância a lentes de contato. Outros. Alterações no peso (aumento ou diminuição). Aumento dos triglicerídeos. Aumento da pressão arterial. Endócrino. Puberdade precoce.
Interações medicamentosas
Exames físicos: Antes do início ou da reinicialização da TRE/TRH, deve-se avaliar cuidadosamente os antecedentes pessoal e familiar, além de realizar exames ginecológico e geral completos considerando-se as contra-indicações e advertências de uso. Deve-se excluir gravidez antes do início do tratamento. Devem ser realizados check-ups periódicos e avaliação cuidadosa da relação risco-benefício em mulheres tratadas com TRE/TRH. Retenção de líquido: Como estrogênios/progestogênios podem causar certo grau de retenção de líquido, pacientes com condições que possam ser influenciadas por esse fator, como disfunção cardíaca ou renal, devem ser observadas cuidadosamente quando receberem estrogênios. Hipertrigliceridemia: Deve-se ter cuidado com pacientes com hipertrigliceridemia preexistente, uma vez que casos raros de aumentos excessivos de triglicerídeos plasmáticos evoluindo para pancreatite foram relatados com terapia estrogênica nessa população. Mulheres com hipertrigliceridemia preexistente devem ser acompanhadas rigorosamente durante a terapia de reposição hormonal ou estrogênica. Alteração da função hepática: Em pacientes com alteração da função hepática, pode haver redução do metabolismo de estrogênios/progestogênios. Antecedentes de icterícia colestática: Deve-se ter cuidado com pacientes com antecedentes de icterícia colestática associada a uso anterior de estrogênios ou a gravidez e, no caso de recorrência, o medicamento deve ser descontinuado. Associação de um progestogênio em mulheres não-histerectomizadas: Estudos do acréscimo de um progestogênio por, no mínimo, 10 dias de um ciclo de administração de estrogênios ou diariamente com estrogênio em esquema contínuo relataram diminuição da incidência de hiperplasia endometrial em relação à terapia com estrogênio isolado. A hiperplasia endometrial pode ser um precursor do câncer endometrial. Em um subgrupo do estudo WHI (ver Farmacodinâmica e eficácia clínica), não se observou aumento do risco de câncer endometrial após tratamento médio de 5,2 anos com estrogênio/progestogênio combinados em comparação ao placebo. No entanto, existem riscos que podem ser associados ao uso de progestogênios nos esquemas de reposição estrogênica em comparação aos esquemas com estrogênio isoladamente. Entre esses riscos estão: (a) aumento do risco de câncer de mama (ver Advertências); (b) efeitos adversos sobre o metabolismo das lipoproteínas (p. ex., diminuição de HDL, aumento de LDL); e (c) intolerância à glicose. Elevação da pressão arterial: Em um pequeno número de casos relatados, aumentos consideráveis da pressão arterial durante a TRE foram atribuídos a reações idiossincráticas aos estrogênios. Em um estudo clínico amplo, randomizado, controlado por placebo não se observou efeito da TRE sobre a pressão arterial. A pressão arterial deve ser monitorizada em intervalos regulares nas pacientes em uso de estrogênios. Exacerbação de outras condições: A terapia de reposição hormonal/estrogênica pode causar exacerbação da asma, epilepsia, enxaqueca, diabetes mellitus com ou sem envolvimento vascular, porfiria, lúpus eritematoso sistêmico, hemangiomas hepáticos e deve ser utilizada com cuidado em mulheres com essas condições. A endometriose pode ser exacerbada com a utilização da TRE/TRH. A adição de um progestogênio deve ser considerada em mulheres que se submeteram a histerectomia, mas que apresentam endometriose residual, uma vez que foram relatados alguns casos de transformação maligna após terapia estrogênica isolada. Hipocalcemia: Os estrogênios devem ser utilizados com cuidado em indivíduos com hipocalcemia grave. Hipotireoidismo: Pacientes em terapia de reposição de hormônio tireoideano podem necessitar de doses maiores para manter os níveis de hormônios tireoideanos livres em um nivel aceitável (ver Interações com exames laboratoriais). Monitorização laboratorial: A administração de estrogênios deve normalmente ser orientada pela resposta clínica à dose mais baixa, e não por monitorização laboratorial, para alívio dos sintomas nas indicações nas quais os sintomas são observados. Sangramento uterino: Algumas pacientes podem desenvolver sangramento uterino anormal (ver Advertências, Câncer endometrial). Preservativo de látex: PREMARIN® (estrogênios conjugados naturais) Creme vaginal mostrou diminuir a resistência de preservativos de látex. Deve-se considerar o potencial de PREMARIN® (estrogênios conjugados naturais) Creme vaginal em diminuir a resistência e contribuir para a falha de preservativos masculino ou feminino e diafragma feitos de látex ou borracha. Gravidez: Os estrogênios não devem ser utilizados durante a gravidez (ver Contra-indicações). Lactação: Os estrogênios não devem ser utilizados durante a lactação. Uso pediátrico: Embora a terapia de reposição estrogênica venha sendo utilizada para a indução da puberdade em adolescentes com algumas formas de retardo da puberdade, a segurança e a eficácia em pacientes pediátricos ainda não foram estabelecidas. O tratamento com estrogênio de meninas pré-puberes também induz ao desenvolvimento prematuro das mamas e a cornificação vaginal, além de poder induzir sangramento vaginal. Como foi demonstrado que doses elevadas e repetidas de estrogênios por período de tempo prolongado aceleram o fechamento epifisário, a terapia hormonal não deve ser iniciada antes do fechamento epifisário completo para não haver comprometimento do crescimento global.

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