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OVESTRION CREME VAGINAL

Laboratório
Organon do Brasil Ind. e Com. Ltda.
Principio ativo
ESTRIOL TÓPICO
Classe
Hormônios
Composição
Cada grama de creme contém: Estriol 1 mg; Excipientes (octildodecanol, cetil palmitato, glicerina, álcool cetílico, álcool estearílico, polissorbato, estearato de sorbitan, ácido lático, cloridrato de clorexidina, solução hidróxido de sódio) q.s.p. 1 g.
Apresentação
Creme vaginal: Cartucho com bisnaga de 50 g + aplicador.
Indicações
1. Atrofia do trato geniturinário relacionada à deficiência estrogênica, especialmente em: tratamento das queixas vaginais como dispareunia, ressecamento e prurido; prevenção das infecções recidivantes vaginais e do trato geniturinário inferior; controle das queixas miccionais (como polaciúria e disúria) e incontinência urinária leve: 1 aplicação por dia durante as primeiras semanas, seguida de redução gradual de acordo com o alívio dos sintomas, até se atingir a dose de manutenção (1 aplicação, 2 vezes por semana). 2. Terapia pré e pós-operatórios em mulheres na pós-menopausa submetidas à cirurgia vaginal: 1 aplicação por dia 2 semanas antes da cirurgia e 1 aplicação 2 vezes por semana durante as 2 semanas após a cirurgia. 3. Auxiliar diagnóstico em caso de esfregaço cervical atrófico duvidoso: 1 aplicação em dias alternados, 1 semana antes da coleta do próximo esfregaço.
Contra indicações
Gravidez; trombose; suspeita ou casos confirmados de tumores estrogênio-dependentes; sangramento vaginal sem diagnóstico; história de manifestação ou otosclerose durante a gravidez ou uso prévio de esteróides.
Posologia
OVESTRION CREME deve ser administrado, intravaginalmente, à noite na hora de deitar, com auxílio do aplicador que acompanha a bisnaga (um aplicador contém aproximadamente 1,0 g de creme). O aplicador tem uma marca na parte superior (anel). O êmbolo não deve ser 'puxado' além desta marca (anel).
Reações adversas
Como acontece com qualquer produto de aplicação em superfícies de mucosas, OVESTRION CREME pode causar prurido ou irritação local. Tensão ou dores mamárias poderão ocasionalmente surgir; essas reações são indicativas de doses elevadas. Normalmente, essas reações desaparecem após as primeiras semanas de tratamento.
Interações medicamentosas
Não existem informações suficientes quanto ao uso de estriol durante a lactação que permitam aferir o risco potencial ao lactente. Sabe-se que o estriol é excretado através do leite materno, podendo diminuir a produção de leite. Para prevenir a estimulação endometrial, a dose diária não deverá exceder a 1 aplicação e nem esta dose máxima deverá ser empregada por muitas semanas seguidas. Durante o tratamento prolongado com estrogênios, recomenda-se a realização de exames médicos periódicos. Existem relatos indicando uma associação entre o uso de preparações contendo estrogênios com a ocorrência de colelitíase. No entanto, não se sabe ainda se esta associação existe com o estriol. Em casos de infecções vaginais, recomenda-se tratamento específico concomitante. Pacientes portadoras das seguintes condições deverão ser monitoradas: história de processos tromboembólicos, insuficiência cardíaca latente ou manifesta, retenção de líquidos devido à disfunção renal, hipertensão, epilepsia ou enxaqueca (ou história dessas condições), distúrbios hepáticos graves, endometriose, mastopatia fibrocística, porfiria, hiperlipoproteinemia, diabetes mellitus; história de prurido, herpes gestacional ou deterioração da otosclerose durante a gravidez ou uso de preparações estrogênicas.

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