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OVESTRION COMPRIMIDOS

Laboratório
Organon do Brasil Ind. e Com. Ltda.
Principio ativo
ESTRIOL TÓPICO
Classe
Hormônios
Composição
Cada comprimido de OVESTRION COMPRIMIDOS 1 mg contém: Estriol 1 mg; Excipientes (amido, estearato de magnésio, amilopectina e lactose) q.s.p. 1 comprimido. Cada comprimido de OVESTRION COMPRIMIDOS 2 mg contém: Estriol 2 mg; Excipientes (amido, povidona, dióxido de silício, estearato de magnésio, e lactose) q.s.p. 1 comprimido.
Apresentação
Comprimidos: Cartucho com 30 comprimidos.
Indicações
1. Atrofia do trato geniturinário relacionada à deficiência estrogênica, especialmente a: tratamento das queixas vaginais com dispareunia, ressecamento e prurido; prevenção das infecções recidivantes vaginais e do trato geniturinário inferior; controle das queixas miccionais (como polaciúria e disúria) e incontinência urinária leve: 4 a 8 mg por dia durante as primeiras semanas, seguida de redução gradual, de acordo com o alívio dos sintomas, até se atingir a dose de manutenção (1 a 2 mg por dia). 2. Terapia pré e pós-operatórias em mulheres na pós-menopausa submetidas à cirurgia vaginal: 4 a 8 mg por dia 2 semanas antes da cirurgia e 1 a 2 mg por dia durante as 2 semanas após a cirurgia. 3. Auxiliar diagnóstico em caso de esfregaço cervical atrófico duvidoso: 2 a 4 mg por dia durante 1 semana antes da coleta do próximo esfregaço. 4. Queixas climatérias, como fogacho e sudorese noturna: 4 a 8 mg por dia durante as primeiras semanas, seguidas da redução gradual. Para terapia de manutenção, usar a menor dose eficaz. 5. Infertilidade devido à hostilidade cervical: em geral, 1 a 2 mg do 6º ao 15º dia do ciclo menstrual. Entretanto, para algumas pacientes, doses de 0,25 mg/dia são suficientes, enquanto que outras podem necessitar de até 8 mg/dia. Dessa forma, a dose deve ser aumentada a cada mês até que se obtenha um efeito ótimo do muco cervical.
Contra indicações
Gravidez; trombose; suspeita ou casos confirmados de tumores estrogênio-dependentes; sangramento vaginal sem diagnóstico; história de manifestação ou otosclerose durante a gravidez ou uso prévio de esteróides.
Posologia
Reações adversas
Sensibilidade ou dores mamárias, náuseas, vômitos, spotting, retenção hídrica e hipersecreção cervical poderão ocorrer. Essas reações são indicativas de doses elevadas. Cefaléia, hipertensão, cãibras e distúrbios visuais são observados raramente. Normalmente, essas reações desaparecem após as primeiras semanas de tratamento.
Interações medicamentosas
Não existem informações suficientes quanto ao uso de estriol durante a lactação que permitem aferir o risco potencial ao lactente. Sabe-se que o estriol é excretado através do leite materno, podendo diminuir a produção do leite. Para prevenir a estimulação endometrial, a dose diária não deverá exceder 8 mg e nem essa dose máxima deverá ser empregada por mais de algumas semanas. Durante o tratamento prolongado com estrogênios, recomenda-se a realização de exames médicos periódicos. Existem relatos indicando uma associação entre o uso de preparações contendo estrogênios com a ocorrência de colelitíase. No entanto, não se sabe ainda se essa associação existe com o estriol. Em caso de infecções vaginais, recomenda-se tratamento específico concomitante. Pacientes portadoras das seguintes condições deverão ser monitoradas: história de processos tromboembólicos, insuficiência cardíaca latente ou manifesta, retenção de líquidos devido à disfunção renal, hipertensão, epilepsia ou enxaqueca (ou história dessas condições), distúrbios hepáticos graves, endometriose, mastopatia fibrocística, porfiria, hiperlipoproteinemia, diabetes mellitus; história de prurido, herpes gestacional ou deterioração da otosclerose durante a gravidez ou uso de preparações estrogênicas.

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