Publicidade

Publicidade

Publicidade

MIOFLEX A

Laboratório
Americano de Farmacoterapia S.a.
Principio ativo
DICLOFENACO SÓDICO (Assoc.)
Classe
Antiinflamatórios
Composição
Cada comprimido contém 50 mg de diclofenaco sódico, 125 mg de carisoprodol, 300 mg de paracetamol e 30 mg de cafeína. Excipientes: Amido, talco, croscarmelose sódica, polividona, estearato de magnésio, laurilsulfato de sódio, dióxido de silício.
Apresentação
MIOFLEX A (diclofenaco sódico, carisoprodol, paracetamol, cafeína) Comprimidos: Embalagem com 12 comprimidos.
Indicações
Reumatismo nas suas formas inflamatório-degenerativas agudas e crônicas; crises agudas de gota; estados inflamatórios agudos, pós-traumáticos e pós-cirúrgicos. Exacerbações agudas de artrite reumatóide e osteoartrose e estados agudos de reumatismo nos tecidos extra-articulares. Coadjuvante em processos inflamatórios graves decorrentes de quadros infecciosos.
Contra indicações
Hipersensibilidade conhecida a qualquer componente da fórmula; úlcera péptica em atividade; discrasias sangüíneas; diáteses hemorrágicas (trombocitopenia, distúrbios da coagulação); porfiria; insuficiências cardíaca, hepática ou renal graves; hipertensão arterial grave. Pacientes asmáticos, nos quais o ácido acetilsalicílico e demais inibidores da síntese de prostaglandinas via cicloxigenase precipitam acessos de asma, urticária ou rinite aguda. O produto não é indicado para crianças abaixo de 14 anos, com exceção de casos de artrite juvenil crônica.
Posologia
A dose mínima diária recomendada é de 1 comprimido a cada 12 horas; entretanto, aconselha-se individualizar a posologia, adaptando-a ao quadro clínico, idade do paciente e condições gerais. A duração do tratamento, sempre que possível, não deverá ultrapassar 10 dias. Tratamentos mais prolongados requerem observações especiais (ver Advertências). Os comprimidos devem ser ingeridos inteiros (sem mastigar), junto com líquidos, às refeições.
Reações adversas
Podem ocorrer distúrbios gastrointestinais, como dispepsia, dor epigástrica, recorrência de úlcera péptica, náuseas, vômito e diarréia. Ocasionalmente, pode ocorrer cefaléia, confusão mental, tonturas, distúrbios da visão, edema por retenção de eletrólitos, hepatite, pancreatite, nefrite intersticial. Foram relatadas raras reações anafilactóides, urticariformes ou asmatiformes, bem como síndrome de Stevens-Johnson e síndrome de Lyell, além de leucopenia, trombocitopenia, pancitopenia, agranulocitose e anemia aplástica. O uso prolongado pode provocar necrose papilar renal.
Interações medicamentosas
Este medicamento deverá ser usado sob prescrição médica. A possibilidade de reativação de úlceras pépticas requer cuidadosa anamnese, quando houver história pregressa de dispepsia, hemorragia gastrointestinal ou úlcera péptica. Nas indicações do produto por períodos superiores a 10 dias deverá ser realizado hemograma e provas da função hepática antes do início, periodicamente e após o tratamento. A Diminuição na contagem de leucócitos e/ou plaquetas ou do hematócrito requer a suspensão do tratamento. Em pacientes portadores de doenças cardiovasculares, deve-se considerar a posibilidade de ocorrer retenção de sódio e edema. A medicação deverá ser imediatamente suspensa, caso ocorram reações alérgicas pruriginosas ou eritematosas, febre, icterícia, cianose ou sangue nas fezes. Gravidez e lactação: Embora os estudos realizados não tenham evidenciado efeitos teratogênicos, o uso do medicamento nestes períodos não é recomendado. Uso pediátrico: A segurança e a eficácia do diclofenaco — independente da formulação farmacêutica — não foram estabelecidas em crianças. Assim sendo, com exceção de casos de artrite juvenil crônica, o uso do diclofenaco não é recomendado em crianças com idade inferior a 14 anos.

Assinantes


Esqueceu a senha?