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GLITISOL

Laboratório
Zambon Lab. Farmacêuticos Ltda.
Principio ativo
TIANFENICOL
Classe
Composição
Cápsulas: Cada cápsula contém: Tianfenicol 500 mg; Excipientes (lecitina de soja, óleo vegetal hidrogenado, cera de abelha, óleo vegetal) q.s.p. 1 cápsula. Granulado: Cada envelope contém: Tianfenicol 2,5 g; Excipientes (polivinilpirrolidona, carboximetilcelulose, sacarina sódica, sacarose, aroma de café, caramelo, álcool etílico) q.s.p. 1 envelope.
Apresentação
GLITISOL 500: Caixa contendo 20 cápsulas. GLITISOL G: Caixa contendo 2 envelopes de granulado.
Indicações
Infecções respiratórias, geniturinárias, hepatobiliares, cirúrgicas, dos tecidos moles, otorrinolaringológicas, meningites purulentas, febre tifóide e paratifóide, brucelose por microrganismos sensíveis ao tianfenicol. Uretrite gonocócica e não-gonocócica, donovanose, linfogranuloma venéreo, doença inflamatória pélvica, vulvovaginites, cervicovaginites, vaginose bacteriana provocadas por germes sensíveis ao tianfenicol.
Contra indicações
O produto é contra-indicado nos casos de insuficiência de hematopoese atual ou pregressa, na gestação, na insuficiência renal e em casos de hipersensibilidade a um dos componentes da fórmula.
Posologia
GLITISOL 500 Cápsulas: No adulto a dose média é de 1,0 g (duas cápsulas) em duas tomadas diárias ou 1,5 g ao dia (três cápsulas), fracionada em 3 doses, ou a critério médico de acordo com o tipo e a gravidade da infecção. GLITISOL G Granulado: Dissolver o conteúdo de um envelope em 1/2 copo de água, preferivelmente com o estômago cheio. No tratamento das infecções gonocócicas agudas, a posologia recomendada é de 2,5 g (um envelope) em dose única. Em caso de persistência da secreção uretral, após 48 horas da administração, aconselha-se outra dose. Nas infecções por clamídias: 1 envelope de granulado no primeiro e segundo dia e 1,0 g ao dia de GLITISOL 500 (cápsulas) por via oral (500 mg a cada 12 horas), por um período médio de 10 dias. Como norma terapêutica nas DSTs (doenças sexualmente transmissíveis), deve-se tratar contemporaneamente os parceiros sexuais.
Reações adversas
Pode ocorrer uma manifestação tóxica, a síndrome cinzenta — caracterizada por distensão abdominal, vômitos, coloração cinzenta da pele, hipotermia, palidez cianótica progressiva, respiração irregular e choque seguido de morte —, em crianças prematuras e outros recém-nascidos que recebem altas doses de cloranfenicol, devido à reduzida capacidade de glicuronização e filtração glomerular, o que leva ao acúmulo da droga no organismo. Apesar de não ter sido descrito nenhum caso de síndrome cinzenta com o uso do tianfenicol, aconselha-se a não administrar o produto nesses casos. É raro um certo grau de depressão medular totalmente reversível, relacionado à dose administrada. Outro tipo de depressão medular grave, observado raramente com o uso do cloranfenicol (cerca de 1:20.000 a 1:50.000) e não relacionado à dose, mas à suscetibilidade individual, não foi descrito com o uso do tianfenicol. Podem ocorrer distúrbios gastrintestinais, tais como diarréia e, mais raramente, pirose, náusea e vômito. São esporádicas reações cutaneomucosas ou distúrbios, tais como anorexia e cefaléia.
Interações medicamentosas
Aconselha-se o controle hematológico periódico quando em tratamentos prolongados, além de 10-15 dias e com doses elevadas, particularmente em indivíduos com insuficiência renal, alcoolismo crônico ou outras doenças crônicas debilitantes. Deve ser evitada a administração de tianfenicol com outros tratamentos potencialmente capazes de inibir a função medular. As doses de tianfenicol devem ser reduzidas em casos de comprometimento da função hepática. Doses plasmáticas excessivamente altas podem também ocorrer após a administração de doses habituais a pacientes com grave comprometimento da função renal e recém-nascidos, prematuros ou não, pois estes apresentam processos metabólicos imaturos. Preferentemente, GLITISOL não deve ser administrado nesses casos. Caso seja necessária a sua utilização, aconselha-se não ultrapassar a dose de 25 mg/kg/dia nos recém-nascidos e nos lactentes (até 4 semanas de vida) e de 50 mg/kg/dia na primeira infância. Não é recomendável a administração deste produto na gravidez ou durante a lactação. O tianfenicol é excretado no leite materno. O tianfenicol não deve ser administrado concomitantemente a imunizações ativas (vacinações). Gravidez e lactação: Sabe-se que o tianfenicol atravessa a barreira placentária, é excretado no leite humano. Assim sendo, o seu uso em grávidas e lactantes só deverá ser indicado se os potenciais benefícios justificarem os riscos.

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