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DIAMELLITIS

Laboratório
Cifarma Científica Farmacêutica Ltda.
Principio ativo
GLIMEPIRIDA
Classe
Diabete
Composição
Cada comprimido de DIAMELLITIS 1 mg contém: Glimepirida 1 mg. Excipientes (celulose microcristalina, manitol, talco, estearato de magnésio, glicolato de amido sódico, corante óxido de ferro vermelho e dióxido de silício coloidal) q.s.p. 1 comprimido. Cada comprimido de DIAMELLITIS 2 mg contém: Glimepirida 2 mg. Excipientes (celulose microcristalina, manitol, talco, estearato de magnésio, glicolato de amido sódico, corante azul brilhante laca, corante amarelo-tartrazina laca, corante amarelo-crepúsculo laca e dióxido de silício coloidal) q.s.p. 1 comprimido. Cada comprimido de DIAMELLITIS 4 mg contém: Glimepirida 4 mg. Excipientes (celulose microcristalina, manitol, talco, estearato de magnésio, glicolato de amido sódico, corante azul brilhante laca e dióxido de silício coloidal) q.s.p. 1 comprimido.
Apresentação
Embalagens com 30 comprimidos de 1 mg, 2 mg ou 4 mg.
Indicações
Tratamento oral do diabetes mellitus não-insulinodependente (tipo II ou diabetes do adulto), quando os níveis de glicose não podem ser adequadamente controlados por meio de dieta alimentar, exercícios físicos e redução de peso.
Contra indicações
Não deve ser administrado a portadores de diabetes mellitus insulinodependente (tipo I ou diabetes juvenil), a pacientes em pré-coma ou coma diabético ou a pacientes em cetoacidose diabética. É contra-indicado a pacientes que apresentam hipersensibilidade à glimepirida ou outras sulfoniluréias, derivados sulfonamídicos ou a qualquer componente da formulação. Não há experiência suficiente na utilização de DIAMELLITIS em pacientes com insuficiência hepática grave e em pacientes sob diálise. Em pacientes com insuficiência renal ou hepática grave, é indicada a substituição pela insulina, pelo menos para se conseguir um controle metabólico adequado. Uso durante a gravidez e lactação: Para evitar riscos à criança, DIAMELLITIS não deve ser usado durante a gravidez e por lactantes; deve ser substituído por insulina ou a lactação deve ser descontinuada.
Posologia
A dose inicial usual é de 1 mg de DIAMELLITIS diariamente. Se necessário, esta dose diária poderá ser aumentada. Recomenda-se que tal aumento se faça de acordo com o controle do nível de glicose no sangue e de forma gradual, em intervalos de 1 a 2 semanas, de acordo com as seguintes etapas: 1 mg, 2 mg, 3 mg, 4 mg, 6 mg.
Reações adversas
Hipoglicemia: Observada quando da diminuição dos níveis sangüíneos de glicose pela ação de DIAMELLITIS, podendo ser prolongada. Possíveis sintomas de hipoglicemia incluem dor de cabeça, excesso de apetite, náusea, vômitos, fadiga, insônia, alteração do sono, inquietação, agressividade, falta de concentração, depressão, confusão mental, alterações da fala e da visão, afasia, tremor, paresias, distúrbios sensoriais, tontura, sensação de abandono, perda do próprio controle, delírio, convulsão, sonolência e alterações da percepção, podendo evoluir para coma, dificuldade de respiração e bradicardia. Sinais de contra-regulação adrenérgica apresentam-se sob a forma de sudorese, pele úmida e fria, ansiedade, taquicardia, hipertensão, palpitação, angina do peito e arritmias cardíacas. O quadro clínico de um ataque hipoglicêmico severo pode assemelhar-se à apoplexia. Os sintomas de hipoglicemia quase sempre diminuem quando esta é corrigida. Olhos: Especialmente no início do tratamento, podem ocorrer alterações visuais temporárias, devido às modificações nos níveis de glicose no sangue. Trato digestivo: Ocasionalmente, podem ocorrer náusea, vômito, sensação de plenitude gástrica, dor abdominal e diarréia. Em casos isolados, pode-se observar aumento das enzimas hepáticas, alterações na função hepática (por exemplo, colestase e icterícia) e hepatite, fatores contributivos para insuficiência hepática. Sangue: Alterações severas podem ocorrer na crase sangüínea. Raramente trombocitopenia e, em casos isolados, leucopenia, anemia hemolítica ou ainda eritrocitopenia, granulocitopenia, agranulocitose e pancitopenia (por supressão medular). Outras reações adversas: Ocasionalmente, reações alérgicas ou pseudoalérgicas, tais como prurido, urticária ou erupções. Tais reações são leves, mas podem tornar-se severas, acompanhadas por dispnéia e hipotensão arterial, às vezes evoluindo até choque. Em casos de urticária, o médico deve ser imediatamente informado. Em casos isolados, podem ocorrer diminuição do sódio sérico, vasculite alérgica e fotossensibilidade cutânea.
Interações medicamentosas

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