Princípios e Práticas em Psicofarmacoterapia - 1ª. Ed. - Capítulo 11 - Indicações para Agentes Ansiolíticos/ Sedativos-Hipnóticos

Desde os tempos mais remotos, o ser humano pensa em maneiras e meios de se aliviar de ansiedades subjetivas e incapacitantes, assim como na indução do sono para contra-atacar a insônia debilitante. Documentos históricos relatam que os efeitos ansiolíticos e soníferos do álcool foram descobertos há muitos séculos e, desde então, as pessoas o utilizam para aliviar ansiedade, tensão, agitação e induzir um estado de sonolência. Não foi antes do século 19, no entanto, que os químicos sintetizaram os bromídeos e os barbituratos, inaugurando então uma era de incansáveis tentativas de se produzir alternativas mais seguras e efetivas do que o álcool, bromídeos e barbituratos.. . O resultado desses esforços foi o advento do meprobamato, das benzodiazepinas e, mais recentemente, de alguns ansiolíticos não-benzodiazepínicos, como buspirona, e hipnóticos não-barbitúricos e não-benzodiazepínicos, como zopiclone e zolpidem. Os ansiolíticos e hipnóticos mais recentes oferecem igual eficácia, efeitos adversos menos sérios e menor risco de conseqüência fatal devido à superdosagem acidental ou intencional. Infelizmente, eles não eliminaram....

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