Manuel Porto e . Michael P. Nageotte. . Embora os batimentos cardíacos fetais fossem descritos no século XVII, dúvidas quanto ao valor da ausculta perduraram até o início do século XIX. Em 1848, Killian propôs que a freqüência cardíaca fetal (FCF) fosse usada para o diagnóstico do sofrimento fetal, possibilitando assim uma intervenção imediata.11 Por volta de 1893, havia concordância geral de que os sinais de sofrimento fetal incluíam taquicardia (freqüência cardíaca > 160 bpm), bradicardia (freqüência cardíaca 1 sugeriram que esses sinais clínicos não eram confiáveis.. . O primeiro relatório preliminar sobre a monitoração da FCF foi efetuado em 1958 cor Hon.16 Posteriormente, Hon,15 Caldeyro-Barcia e cols.6 e Hammacher14 relataram suas observações empíricas sobre diversos padrões da freqüência cardíaca associados ao sofrimento fetal. Os monitores eletrônicos. . fetais que possibilitaram esses estudos foram desenvolvidos....