Condutas em Cirurgia Hepatobiliopancreática - 1ª Ed. - Capítulo 26 - Prervação Esplênica em Pancreatectomia Distal

Andy Petroianu. . Introdução. . A intima relação anatômica entre a parte distal pancreática e o pedículo vascular esplênico torna muitas vezes necessária a abordagem do baço em operações na região corpocaudal do pâncreas.1 Traumas e afecções proliferativas originárias na metade esquerda do pâncreas acometem, geralmente, os vasos esplênicos e o próprio baço. Tal situação pode requerer a associação de esplenectomia à terapêutica pancreática.. . Por outro lado, os avanços nos conhecimentos sobre as funções esplênicas vêm motivando uma tendência crescente de se preservar o baço, sempre que for possível. Novas técnicas operatórias têm surgido, com vista à manutenção total ou parcial desse órgão. Não é complicado manter o baço, desde que se conheça a anatomia vascular e sua relação com o pâncreas. 1,2 Se o pedículo vascular não puder ser preservado, resta tentar a esplenectomia parcial ou subtotal. Nos casos de remoção completa do baço, existe, ainda, a opção dos implantes de tecido esplênico.. . ....

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