Cirurgia de Urgência - Vol. I - 2ª Ed. - Capítulo 02.60. Peri-Hepatite (Síndrome de Curtis e Fitz-Hugh)

Alcino Lázaro do Silva. . Carlos Stajano, em 1919, apresentou um caso de síndrome dolorosa no hipocôndrio direito, por inundação peritoneal após aborto tubário, dando-lhe o nome de reação frênica em ginecologia.5 . . Curtis, em 1930, descreveu aderências peri-hepáticas, unindo o fígado à face anterior do diafragma. Em 1934, Fitz Hugh Jr. encontrou em alguns casos o diplococo gram-negativo.. . A síndrome de Curtis e Fitz-Hugh, e não Fitz-Hugh e Curtis,1,3 é considerada por uns como uma peri-hepatite sintomática, e por outros, uma sucessão de ocorrências peritoneais, dentro de um processo inflamatório pélvico que se generaliza para o abdômen.. . Trata-se de uma seqüela de processo inflamatório, constituída por aderências entre a parede abdominal anterior e a cápsula hepática.5 Associadas, há aderências pélvicas, que demonstram a origem do processo inflamatório. Com o aumento da incidência de blenorragia intra-abdominal, existe maior número desta associação.. . Instala-se uma infecção ginecológica, com uma pelviperitonite. Por condições desfavoráveis da doente ou por maior agressividade da infecção, generaliza-se....

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