Manual de Autotransfusão - 1ª Ed - Capítulo 05 - Comentários e Conclusões

function abrir(page) { window.open('/bibliomed/BMbooks/cirurgia/livro1/cap/' + page,'ilus','scrollbars=yes,resizable=yes,statusbar=no,toolbar=no,menubar=no,width=600,height=400,top=150,left=0')} Levão Bogossian . . Nossa insistência na prática de autotransfusão data de 1952, desde que propusemos a utilização do método por nós criado, que a tornava muito simples e bastante dinâmica. Naquela oportunidade era mínima a divulgação nacional ou internacional da autotransfusão, mas nós constantemente alardeávamos seu valor. Nossa obstinação era freqüentemente contestada sob a alegação de que as modernas transfusões homólogas se haviam tornado muito simples e bastante práticas. Fomos até taxados de retrógrados por insistirmos num método que se fizera penoso, diante das facilidades das transfusões. . . Quando os casos de hepatite (B C e não A, não B) e da AIDS transmitidos pela transfusão de sangue homólogo ficaram patentes, todos voltaram a considerar então a segurança das autotransfusões, . . Infelizmente, em nosso meio ainda existe uma descabida resistência, por temores infundados, mal dimensionados e pouco conhecidos, que são transmitidos de uns para outros, somente por ouvir falar, e que acabam assumindo foros de verdadeiros. Nosso objetivo sempre foi, exatamente, o de....

Divulgação



conteúdos relacionados
Search_LibdocFree @SearchWordsAux='Manual de Autotransfusão - 1ª Ed',@type='ARTICLE', @libdocidant=0, @max_rows=10, @key_rank=0


Assinantes


Esqueceu a senha?