Manual de Autotransfusão - 1ª Ed - Capítulo 04 - Casuística

function abrir(page) { window.open('/bibliomed/BMbooks/cirurgia/livro1/cap/' + page,'ilus','scrollbars=yes,resizable=yes,statusbar=no,toolbar=no,menubar=no,width=600,height=400,top=150,left=0')} Levão Bogossian . . Nossa lida com a autotransfusão data de 1944 quando, após concurso para Auxiliar Acadêmico da Prefeitura do Distrito Federal, fomos designados para o Hospital de Pronto-Socorro (atual Souza Aguiar), onde tivemos a oportunidade de ver realizadas inúmeras reinfusões de hemoperitônios por prenhez tubária rota. . . De imediato nos interessamos pelo procedimento mas, naquele hospital, ainda não estávamos autorizados a praticá-lo. Em 1947 fomos designados para o Hospital Estadual Getúlio Vargas e lá pudemos, então, realizar inúmeras reinfusões com o aparelho de Cordovil e a seringa de Becart. A técnica era muito laboriosa e consumia muito tempo, fato que nos motivou a criar, em 1952, o "Aperfeiçoamento da Reinfusão", já relatado. . . Daquele ano (1952) em diante passamos a computar as autotransfusões realizadas. Tivemos de fazê-lo em períodos heterogêneos devido à multiplicidade de locais em que as autotransfusões eram praticados (Hospital Estadual Getúlio Vargas, Hospital Moncorvo Filho, Hospital Universitário Clementino Fraga Filho e clínicas particulares).....

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