Tópicos em Gastroenterologia - Volume 14 - Controvérsias - Capítulo 29 - Recidivas Virais B e C Pós-transplante Hepático: Como Prevenir e Tratar?

Eduardo Garcia Vilela. Luciana Costa Faria. Marcelo Dias Sanches. . Introdução. Nos últimos dois decênios, o transplante hepático tornou-se modalidade de tratamento efetiva e definitiva para os pacientes com doença hepática terminal. O desenvolvimento das técnicas cirúrgicas e os avanços obtidos na terapêutica imunossupressora proporcionaram taxas de sobrevida de aproximadamente 90% a 95% e 65% a 80% em 1 e 5 anos, respectivamente8. . A cirrose hepática causada pelas hepatites virais B e C representa importante parcela de indicações de transplante hepático em todo o mundo. As indicações de transplante hepático para os pacientes com vírus B e C não diferem, significativamente, das indicações para a maioria dos pacientes com as demais hepatopatias crônicas em fase final. Estas incluem: escore Child-Pugh ≥ 7 (Child-Pugh B ou C), encefalopatia hepática, ascite refratária, episódio prévio de peritonite bacteriana espontânea e episódios recorrentes de hemorragia digestiva secundários a hipertensão porta, não controláveis por tratamento clínico e endoscópico. No entanto,....

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