Pediatria - Consulta Rápida - 2ª edição - Seção 01 - Capítulo 041 - Choque Hipovolêmico

Dados Básicos. Descrição. Depleção aguda do volume intravascular, com diminuição da perfusão tissular, levando a alterações no metabolismo celular; como conseqüência, o quadro evolui para acidose e morte celular.. Perda volêmica aguda (10-15%) é bem tolerada; ocorrem taquicardia e aumento da resistência vascular periférica compensatórias para manter a tensão arterial (TA) normal; redirecionamento do fluxo sangüíneo para áreas mais nobres. Com a progressão da perda (20-. 25%), há perfusão tecidual inadequada; numa fase avançada (perda de 30-35%), surge depressão da função miocárdica isquêmica, arritmia, com maior aumento da resistência vascular periférica.. NOTA: nesta fase, o quadro torna-se indistinguível dos outros tipos de choque, evoluindo da fase de choque descompensado, para falência de múltiplos órgãos e choque irreversível.. Genética. Algumas causa predispõem a choque hipovolêmico (p. ex., hiperplasia adrenal congênita, hemofilia, diabete nefrogênico, etc.).. Incidência-Prevalência. Maior causa de morte, em crianças menores de 1 ano, (deve-se à doença diarréica). Em crianç as maiores, o trauma representa uma importante causa de morte, associada, muitas vezes, a choque hipovolêmico secundário à hemorragia..

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