Tópicos em Gastroenterologia - Volume 11 - Avanços em Coloproctologia - Capítulo 32 - Uso da Cola de Fibrina no Tratamento da Fístula Anal: Há Evidência de sua Real Eficácia?

José Reinan Ramos. Ronaldo Machado Mesquita. Introdução. No tratamento das fístulas anais, principalmente na sua forma complexa, pode ocorrer algum risco de seqüelas, alterações da continência anal, incidência elevada de recidiva e sepse persistente, quando se emprega a fistulotomia ou a fistulectomia. Mesmo nos casos das fístulas interesfincterianas e transesfincterianas baixas, nas quais a secção da musculatura esfincteriana (esfíncter interno e externo superficial) é menor, há relatos de incontinência para gases e fezes. Esses problemas geralmente são definitivos e trazem limitações e constrangimentos importantes aos seus portadores. Nas fístulas transesfincterianas altas, nas supra-esfincterianas e nas extra-esfincterianas, geralmente o cirurgião opta por um método alternativo – uso do seton, uso da técnica de rebaixamento mucoso ou avanço de retalho cutâneo –, devido ao alto índice de incontinência caso proceda a uma fistulotomia. O mesmo ocorre nas fístulas anteriores em mulheres, nos pacientes com história de fistulotomia prévia e nos pacientes idosos com hipotonia esfincteriana.. Embora os métodos acima....

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